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Infantil-->Fáb. sel. de Esopo (LXIII) - O cabrito-montês e a parreira -- 02/12/2002 - 21:13 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fábulas selecionadas de Esopo (LXXII)- Zeus e o camelo

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O cabrito-montês e a parreira
Um cabrito-montês fugia de cães que o perseguiam numa região vinícola e escondeu-se entre as folhagens de uma parreira. Os cães ficaram frustrados e desistiram de persegui-lo. Mal achou que estava fora de perigo, pôs-se a comer dos galhos da videira e de suas folhas, as mesmas que, um pouquinho antes, tão gentilmente lhe deram guarida. O barulho das folhas despertou a atenção do caçador, que ainda voltava. Ele descobriu logo o cabrito-montês, e o abateu.
— Ai! Berrou o moribundo, com razão mereço este castigo, pois paguei a minha protetora com impertinente ingratidão.
Comete um enorme erro quem paga os atos de boa vontade com o mal. A ingratidão raramente escapa do merecido castigo.
Fonte: www.udoklinger.de
Die wilde Ziege und der Weinstock
Eine wilde Ziege flüchtete sich, von Hunden verfolgt, in einen Weinberg und verbarg sich unter den Blättern eines Weinstockes. Die Hunde stürzten vorbei, und sie entging ihren Verfolgern.
Kaum glaubte sie sich außer Gefahr, als sie sich auch schon über die Reben hermachte und die Blätter fraß, die kurz vorher sie so treulich versteckt hatten. Dieses Geräusch machte den Jäger aufmerksam, der etwas zurückgeblieben war. Er entdeckte auch bald die Ziege und erlegte sie.
"Ach!" seufzte sie sterbend, "mit Recht habe ich diese Strafe verdient, weil ich meinen Beschützer mit schnödem Undank belohnte."
Es ist das größte Unrecht, Wohltaten mit Übel zu vergelten; der Undankbare entgeht selten der verdienten Strafe.









































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