Num final de tarde da semana passada estava em casa, solito, mateando e vendo o canal de sacanagem da net quando toca o telefone. Um colega de faculdade me convidando para jantar em sua casa. Indaguei. – Tu não estás noiva? Estou e meu noivo também vai estar no jantar. - Ainda completou.– Só nos três.
- Opa!!! – Pensei com os meus 69 botões da minha bombacha.
Como não sou de recusar convites e adepto as novas experiências. Me fui.
Toco a campainha. Cleusa me recebe enrolada numa toalha e com os cabelos ainda úmidos. Abraça-me e dia alegremente. – Que bom que você veio. Seu noivo a Agripino estava só de calção sentado em uma cadeira tomando um uísquezinho.
- Pafinha, meu amigo. – começou ela. – eu sei que parece estranho mas eu quero fazer uma experiência. Uma nova experiência sexual. E meu noivo, a amado Agripino, concordou. E você faz parte dessa experiência.
- Diga minha amiga Cleusa.
- Eu quero se penetrada duplamente, pafinha.
Ela acabou de falar e o pau velho acordou por debaixo de minha calça jeans.
- É. – disse meio sem jeito.
- É pafinha, você escolhe, quer come minha xequinha ou meu cuzinho?
O pau a ponto de bala. É lógico que eu queria comer o cuzinho dela
- E como faremos?
- Pra já.
- Venha Agripino, você começar que eu estou loca para ser penetrada. Mostre sua arma pafinha.
Mostrei.
- Pafiiiiiiiiiiiiiiiiiiha. Uaaaaaaaaaaaaauuuuuu. Estou até querendo dar uma chupadinha antes.
No chão Agripino deitou-se e tirou sua vara pra fora. Cleusa molhadinha deitou em cima de Agripino que começou a penetra-la. A bunda bronzeada de cleusa rebolava gostoso em cima do seu noivo.
Agripino com as mãos abre a bundinha dela para eu penetrar seu cuzinho.
- Vamos lá Pafuncio, comece a trabalhar. – disse Agripino.
Cleusa gemia como uma louca. Gritava. E eu ainda não tinha penetrado seu cuzinho.
Fui.
Penetrei aquele bundão da cleusa. Uma gostosura jamais sentida. Cleusa transformou-se em um sanduíche entre mim e Agripino.
Pedia mais. Que não acabássemos que ela queria gozar bastante.
No chão da sala eu estava que não me agüentava mais até que gozei. Gozei no cuzinho de Cleusa. Que estava completamente doida de satisfação.
Não mentir, mas acho que beijei, naquele estado de satisfação, o pescoço do Agripino.
- Mas bah! Oigaletê bosta!!!!!!!!!