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Textos_Religiosos-->Ações contra João Paulo II: digitais esquerdistas? -- 06/03/2007 - 12:48 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Alerta sobre tentativas de obstaculizar processo de canonização de João Paulo II
Lançado pelo cardeal arcebispo de Cracóvia, Stanislaw Diziwisz

CRACÓVIA, segunda-feira, 5 de março de 2007 (ZENIT.org).- Supostas operações de espionagem em torno de João Paulo II não somente são falsas, mas buscam colocar obstáculos em seu processo de canonização, alerta aquele que foi seu secretário durante quatro décadas.

Atualmente arcebispo de Cracóvia, o cardeal Stanislaw Dziwisz comentou no sábado, no programa polonês da «Rádio Vaticano», as recentes suposições acerca da colaboração do agente secreto «Henryk», a quem os meios de comunicação associam ao arcebispo Henryk Nowacki, hoje núncio apostólico na Eslováquia, então membro e depois responsável durante anos da seção polonesa da Secretaria de Estado do Vaticano.

«Nos últimos tempos, acusar e incriminar homens da Igreja na Polônia, como os que estão ao serviço da Santa Sé, assumiu tais dimensões que todo homem honesto deve sentir-se tocado no mais íntimo», advertiu o cardeal Dziwisz.

Originário da Alemanha, onde nasceu há 60 anos, Henryk Józef Nowacki foi ordenado sacerdote da diocese polonesa de Tarnów (pertencente à arquidiocese de Cracóvia) aos 23 anos.

Recebeu a ordenação episcopal -- cujo principal celebrante foi o Papa Karol Wojtyla -- e foi elevado à dignidade arcebispal com 54 anos, momento no qual foi nomeado representante papal na Eslováquia.

Na entrevista da emissora pontifícia, o cardeal Dziwisz manifestou a especial dedicação do arcebispo Nowacki no serviço prestado durante o pontificado de João Paulo II.

«Conheço sua responsabilidade por cada palavra, sua conduta e laboriosidade -- expressou. Atacar esse homem é atacar todos os poloneses, colaboradores do Santo Padre, e por isso atacar o Servo de Deus, João Paulo II.»

«Estão criando um conjunto de espiões em torno do Papa Wojtyla -- alertou -- e isso é uma mentira, uma calúnia. Dessa forma, procura-se também colocar obstáculos no processo de sua canonização.»

Adverte também que o clima de acusações que se criou na Polônia é altamente nocivo para a boa fama da Igreja e do país no âmbito internacional.

Por tudo isso, não hesita em dirigir-se às ordens contemplativas: que «rezem pelo perdão dos pecados e culpas de todos nós, e para que o Espírito Santo nos conceda sua luz, a fim de que, enriquecidos por essas dolorosas experiências, possamos renovar nossa Igreja, e também a convivência entre os homens», exorta.

O cardeal Dziwisz sublinha que as acusações dos últimos meses destroem injustamente o direito que toda pessoa tem à sua boa fama.

«Tudo isso se faz em nome da suposta verdade, mas eu me pergunto: que verdade?», propõe.

Também, de acordo com o purpurado, não se podem considerar confiáveis as notas dos serviços especiais do Estado comunista sem que sejam antes estudadas com a máxima responsabilidade, e contemplando em conjunto a vida das pessoas acusadas.

O próprio cardeal Dziwisz expõe um «exemplo de não-credibilidade de tais documentos»: é «o caso da nota do agente que me seguia -- relata --, na qual se lê que nasci em Mszana Dolna e que passava as férias em Poronin».

«Nenhuma das notícias é certa. Isso pode ser facilmente verificado», conclui.


Obs.: Com certeza existem digitais esquerdistas nesta patifaria de desqualificar João Paulo II. Os comunistas nunca irão engolir esse Papa, que ajudou, com Ronald Reagan, a despoluir o planeta da Peste Vermelha (Félix Maier).







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