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Roteiro_de_Filme_ou_Novela-->O Quê (III) -- 06/07/2006 - 23:44 (Carlos Frederico Pereira da Silva Gama) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Genivalda chegou e viu. O gnomo. Na sua mão, um abcesso aberto. Atrofiando o inconho abismo donde a Fantasia perdera a Liberdade.

"Vivi tão nu e tudo isso para me achegar essa dona desassombrada, cheia de cal"

E do abcesso fez-se o drama.

Adam Clayton e Mução dançavam o tango ao som de Eva Perón declamando Dylan Thomas ao cair de suas vestes, revelando o buço de seu úmero.

Qual o gomo de uma laranja desabrida, uma nau despontava n horizonte. Santa Maria!

Mução, sangrando, ostentava o pendão, o ovo.

"Tantos mártires secos e aqui, qual a Copa do Mundo, uma quase-vida"

Montezuma em prantos. Virgens abundantes. Seus cálidos beiços postos para o rasgo. De um manco, incapaz, ouvia-se o brado de velas deflagradas. Inatas urologias, pombais aquáticos, defloravam ternamente à vista, o infindo capim da Big Apple.

Querendo ver os arreios das nuvens, soltas ao chão qual piche, o gnomo derramou seu aroma de melancia. Brotaram as cartas na mão da Fantasia, e encastelou-se por lá, rosto impassível, desdém às bruacas desatadas diante de Mução.

Qual bôrra, a hemoglobina foi vista no gnomo que saltava para a luz. Numa pedra sentada, o suicídio altruísta de Adam Clayton.


Morreu abraçado ao buço de Eva Perón, a esta altura, já mais parecida com Frida Kahlo recém-chegada de um sarau bávaro.
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