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Poesias-->Não consigo me desatar desse nó -- 30/01/2005 - 16:00 (Ernane Calado de Souza Melo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fui ao encontro do vento

Encontrei o furacão

Corri atrás da chuva

Esbarrei na tempestade

O sol me deixou queimado

Igual a um pimentão

Busquei a lua nos campos

Fugiu para a cidade

Procurei abrigo na noite

Estava tudo apagado

As sombras me acolhem

Como antigamente

Reconheço as pegadas

Não estão fresquinhas

Mas não tenho dúvidas

Que elas são minhas

A lua surgiu ainda bem

Há boêmios, mariposas

Algumas estrelas também

De sapato alto e saia curta

Bolsas não a tiracolo

Girando como carrossel

Acrobacias da mão

Caminhando cantarolo

Aquela velha canção

Boemia!

Aqui me tens de regresso!...

De repente

Novamente

Me sinto só

Não consigo

Me desatar desse nó
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