As crenças são paredes vivas do eu. Creio no amor que sinto e te declaro.Creio nas possibilidades, nas correntezas do rio. Creio nas ações rumo a felicidade, a maturidade, ao olhar na mesma direção. Rumo a você. Reafirmo o amor-querer, o amor-ser, o amor-amor.
Nas crenças algumas paredes são de vidro, outras de concreto, outras de tijolos, outras feito taipa. E assim, em tempo vivemos amor, saudades, cansaço, desembaraço,lembranças, esperanças. No amor não comporta ausência, indiferença.Cumplicidade, compreensão.Compreendo, entendo as razões em que vivemos. Escolhas de nós dois. Doloridas, vividas, (des) necessárias partes da história que construímos dia-a-dia. Não há formas, receitas. Há sentimentos jamais vividos,jamais esquecidos que firmo a cada dia...ao som das músicas que falam sobre nós, ao cheiro das fragrâncias que perpetuam momentos, aos sabores compartilhados, ao brinde ao amor, a vida. É verdade que as lembranças não preenche a falta que sinto do teu corpo colado no meu, dos teus lábios e beijos, dos teus braços e abraços, dos sussurros e gemidos.As lembranças de fato não preenche o vazio do não tocar. Na vida há tempo pra tudo...pra nós o que quero é construir, não esquecer...viver. Reafirmo que te amo e quero perdurar em teu amor.
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