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Cronicas-->Cronicas da minha Aldeia II 13- o soldado Jorge -- 24/06/2003 - 15:02 (pedro marcilio da silva leite) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O Soldado Jorge

O Soldado Jorge

Os tempos são outros. Hoje, os soldados evitam ser reconhecidos na Sociedade.É perigoso. Nas casas em que moram um ou outro morador que por trabalhar na Polícia, nas Forças Armadas,ou nas empresas de seguranças, suas roupas quando lavadas não devem secar no varal. Pode haver um bandido por perto e este poderá assassiná-los, covardemente, só pelo motivo de seremsoldados.
Houve uma época em que até nos domingos, quando estavam de folga em seus quartéis, eles se vestiam com seus uniformes, mais bonitos e saíam paquerando nas praças.
Os fuzileiros navais com seus casacos vermelhos faziam muito sucesso com as meninas. Do Exército, os que tinham menos cartaz eram os pés pretos. Qual cisne branco em noite de lua,vai navegando em mar azul,os marinheiros, tiravam a maior onda.
O Jorge era, entre os soldados da Polícia Militar, um grande e bom exemplo.
Morador da Rua Conde de Porto Alegre, fazia parte da turma do meu irmão mais velho. O seu irmão mais moço,o Jair,já era chegado à minha turma.
A Polícia Militar há pouco tempo havia substituído o antigo uniforme por um muito mais bonito.O Jorge, na sua elegància peculiar, andava garboso e altivo, mais parecendo um oficial.
Soube,outro dia, que ele aposentou-se com honras ao mérito em reconhecimento pela dedicação e contribuição à Instituição e à Sociedade. Grande Jorge!

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