Diante de mim,
A consumição insensata do meu cérebro,
Como uma cortina de fumaça,
Que tento sempre transpor eu,
Sinto a ambigüidade do mundo.
Eis em mim a minha própria alma
Gritando severamente:
_Acorda! chegou a hora de ser,
E não mais querer ser!
Meu desejo de crescer
Está preso a esta alma que me mostra,
Quanto são pequenos meus desejos...
Certamente devo evoluir...
Lui Kraudius 03/06/02
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