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Poesias-->O Equilíbrio do Mestre 151004 (adaptado de O Equilíbrio de 2 -- 31/12/2004 - 17:14 (Rodrigo Moreira Martins) |
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Qualquer coisa parecida seria por demais estranha
Ao teu ser raro, sensivelmente doce e profundo.
Olha-me nos olhos e sorri tão natural quanto uma criança:
O Equilíbrio do mestre eu senti.
Que diria eu? Façanha de lua mansa esconde o universo.
Se teus versos não tivessem me tocado no íntimo...
Ah... teria passado sem o mesmo brilho!
O Equilíbrio do mestre se mostra.
Verifiquei cada movimento tentando ser eu mesmo,
Não foi possível, era demais pr’um ser que somente respira oxigênio.
Como posso eu esperançar-te?
O Equilíbrio do mestre deve ser seguido.
Como posso olhar-te sem perdê-lo pra mim mesmo?
Alguns passos a mais e tuas palavras me tocam como brisa suave,
Chegam tão perto que sinto o cheiro de tua alma.
O Equilíbrio do mestre é encantador.
Busco equilíbrio, é claro... contudo, é bom ser livre ao nascer do sol.
A vivência do total enumera experiências que afugentam a solidão.
Trazem vida que por instantes apresentam sorrisos eternos...
O Equilíbrio do mestre é também sorriso inocente.
Límpidos como riachos nascentes da mais alta montanha iluminada pelo amor.
Equilíbrio sim.; natureza que aflora a cada encontro com o divino!
Equilíbrio buscado com coração e alma: paixão que vem de Deus!
O Equilíbrio do mestre!
Peixe Poeta
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