A Usina de Letras é um espaço democrático mas, isso não determina que nós que a freqüentamos sejamos democratas só por esta razão. Alguns, sempre, serão mais democratas que outros.
Jamais foi dito, Dom Klesyus, que você ou tantos outros que aqui escrevem podem ou devam ter mais ou menos leitores.
Acho que é importante sua contribuição na Usina de Letras e a contribuição de cada um de nós, retratando uma época de transformações pela qual a sociedade brasileira passa. Sem quaisquer valorações sobre o que cada um escreve por aqui.
Conforme chegamos a elas, não vi nada que não representasse o melhor de você. Ao ler que usaria um outro nick... NASCE DOM KLESYUS - 08/04/2003 - 03:30 (Dom Klesyus) eu fui o primeiro BEM VINDO DOM KLESYUS - 09/04/2003 - 23:06 (Ricardo Oliveira) a recepcioná-lo de público e, olha que passaram 06:41 horas num site de muitos leitores e escritores que não se manifestaram. Além desta, houve uma outra carta que mandei direto para você que não publiquei e nem tenho por que publicar aqui reconhecendo um momento de transformação pessoal.
Eu já estava preparado para ver Dom Klesyus iniciar uma subida no placar... mostrando a real posição que você, cidadão brasileiro, jornalista, colega da Usina de Letras tem entre todos por aqui. Nem mais nem menos leituras... E, frustrou-me, de certa forma, como observador das mudanças que você anunciou, ver que as leituras de Dom Kless, apenas, somaram-se a de Dom Klesyus.
Rendo-me às novas posturas que você tomou mas não sei por que isto implicou na mudança de nick se a um somou-se todo o placar e textos do outro... diferente do que foi pedido e atendido por outro usineiro, em apagar alguns textos que se referenciavam a Dom Kless.
Não quero e nunca quis que você zerasse seu placar, nem que mudasse o apelido... Mas se eu tivesse feito mudança de meu nick, era o que eu faria. Cada cabeça, uma sentença diferente. Se isto é fato... então porque não um pouco mais de tolerância?!
Isso não modificou em nada o respeito que tenho e tive por você pelos seus gestos aqui referenciados. Poucos homens tem condição pessoal de reparar, publicamente, algo que não fez bem. Muitos aprendem não cruzar a linha da tolerância ante a diversidade para não criarem barreiras difíceis de serem transpostas.
Bato-me aqui na Usina de Letras para que as interações não fossem tão inconclusas e redundantes em cartas e cartas... bem como, artigos e artigos... parecendo um desvario em busca de chamar atenção e leituras pelos títulos e questões em foco em busca de placar que jamais aplacaram alguns ‘egos’.
Encerrando, quero que você não tome para si quaisquer referências que faço na Usina de Letras. Se citei seu nome foi porque você é, também, personagem público aqui, quanto eu e tantos outros. Imagine se a cada citação de LULA ele tivesse que aqui se manifestar...
Com respeito, tudo o que eu quis dizer em minha carta foi o nela está: Quem lê Quem na Usina de Letras? -- 09/04/2003 - 23:06 (Ricardo Oliveira) E, aprendi a diferenciar o comportamento seu anterior e posterior ao encontro que pudemos ter de público no Quadro de Aviso da Usina... e, por esta razão, não creio que estejamos abrindo polêmicas sobre episódios já superados.
Tenha um pouco de paciência e perceba que a diferença de estilo, às vezes, provoca uma leitura diferente da qual cada um de nós que escreve, pretendeu dar.
