A Usina de Letras realiza um papel histórico no sentido de existir aqui uma coletânea de escritos um tempo...
Histórias e estórias são contadas.
Exercitamos aqui algo que é peculiar da espécie humana. Exercitamo-nos intelectualmente desenvolvendo afinidades e aperfeiçoando nossas relações de forma consciente e optando valores.
Damos "nós e laços" em "pingos d"água". Ainda assim o mundo permanece indiferente a tudo que fazemos.
Do outro lado da tela temos que viver nossos dias que nada têm a ver com aqueles mesmos dias de outros usineiros. Seja pela distância, seja pelas diferenças que não nos destrói mas nos coloca em pontos e opiniões que não se tocam.
Independentemente de tudo isso, acontecem momentos ímpares. Já tive até oportunidade de fazer um poema sobre Pares ímpares. Se formos capazes de "morrer a cada dia" e "nascer a cada momento" teremos atingido algo de real valor.
Não se trata de ver nascer algo do popular "norte-americano "Lenda Urbana"... mas sim, da experimentação do rompimento com o tempo cronológico para viver o PRESENTE.
Tendo oportunidade, leia a mensagem que fiz em 1999. MENSAGEM AO MILÊNIO. Foi um desejo embalado e assoprado ao futuro.