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O sujeito, dentro do seu carrão, viajando pelo interior, em alta velocidade, quando, em frente a uma fazenda, acaba atropelando e matando um galo. Pára o carr; e desce, um pouco chateado; olha para o lado e vê um matuto que, calado, tudo observava. Chegou perto dele e disse: - Desculpe, amigo! A culpa foi minha.
E o matuto calado, só olhando pra ele. E ele continuava o lamento: Sinto muito por ter matado o seu galo. Mas eu faço questão de substituí-lo.
E o matuto tira o fiapo de capim da boca e diz: Vóismicê fique à vontade.! O galinheiro é logo ali.....
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