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cronicas-->Divagações para um novo ano -- 18/11/2002 - 16:19 (J. . Boaz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Novembro...
Mais um final de ano se aproxima...

Para os que achavam que não chegaríamos ao ano 2000, eis que já estamos a entrar em 2003.
É justamente nesta época do ano que as previsões, boas e ruins, começam a surgir. Videntes, profetas e toda a corja de "anunciadores da desgraça" vêm à tona, tentando alistar novos adeptos a seus tortos princípios.
Estas pessoas conseguem, muitas vezes sem muita pretensão, atingir a uma quantidade razoável de indivíduos incrédulos, sem esperanças...

E que mensagem nós, escritores, poderíamos passar para estas pessoas? Como atingir um público que nem compra livros e tampouco acessa este seleto grupo que publica suas idéias e ideais na internet...
O mundo real ainda é muito distante do virtual. Cabe a este grupo (creio que ainda somos cerca de 1% da população brasileira) tentar, num primeiro momento, salientar tais diferenças - até sociais - e em seguida, agir no mundo real para reduzí-la.
Num país de terceiro mundo, tenho poucas esperanças em culturizar e reduzir a exclusão digital a valores aceitáveis. Em verdade, nenhum valor diferente de zero deveria ser aceitável.
Às vezes me pergunto: "nosso governo joga contra?". Prefiro achar que não. Principalmente para o ano que entra, onde o presidente foi escolhido por mais de 65% da população. É verdade, também, que ele sozinho pouco fará. Continuamos imbuídos de nossa responsabilidade social.

Para os que não se identificam com causas sociais, podemos citar uma referência religiosa oriental, onde o cerne da salvação seria executar duas ações básicas: harmonia e tolerància.
Harmonia é o sentimento que temos obrigação de conceder a qualquer outro ser.
E tolerància só depende da imagem mental que nós fazemos dos outros seres. Por exemplo, ser intolerante com os pobres significa que muito devemos fazer para reverter não a nossa situação, mas sim subsidiá-los para que alcancem um patamar razoável, similar ao nosso.

Por isso, gostaria de deixar a todos minha mensagem para 2003: "Nosso mundo não é aquilo que vemos. É aquilo que nos esforçamos para ver..."


Felicidades a todos.
FABIO SANTOS.
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