Fazer poemas não se resume a escrever em versos ou prosa, nem o fazer rimado. Imaginar algo e criar personagens, depois escrever e rimar é o básico. Faço versos naturalmente. Quando surge uma idéia não perco tempo e trabalho a idéia ou simplesmente sento-me à frente da máquina e deixo a imaginação brotar. Às vezes paro na rua e saco a caneta e um pedaço de papel qualquer, surgem os devaneios, e seja o que Deus quiser. No ato de mentalizar versos formo as estrofes e faço o poema, depois decoro e, por fim, é só recitar para o teclado e tela.