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cronicas-->Rubra ira, pálido espanto! -- 25/05/2009 - 19:48 (paulino vergetti neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Rubra ira, pálido espanto!



A mais alta corte do país esqueceu sua magnànima excelência institucional e pecou ao fazer-se menor, pelas palavras públicas que teceu no ventre de pares seus, em dia de julgamento de ações. Houve um claro despautério no relacionamento público, espalhafatoso entre suas crias. O Ministro Joaquim Barbosa explorou a força dos adjetivos de forma imatura para um Ministro do Supremo Tribunal Federal. Faltou-lhe o Rei da Espanha para lhe dizer: Por que não te calas?
Um fato outro que me chamou a atenção, e de forma faltosa também, foi a excessiva tolerància que teve o Ministro Gilmar Mendes, então Presidente da Casa. Não é possível que regimentalmente ele não tivesse armas legais para impedir que o outro continuasse a exibir-se de forma pouco venial.
Ultimamente temos visto de tudo nos holofotes da República. De ministério a ministério, vamos permitindo aos nossos ouvidos se poluírem ao ouvir o quase indizível a uma autoridade pública constituída. Trata-se aqui, paralelo ao que sabemos das más falas do STF, do Ministro Ciro Gomes que, em outro ataque no mínimo colérico, atirou aos jornalistas presentes palavras de baixo calão e os insultou a publicá-las, o que assim teve. Ele disse textualmente, possesso, à frente dos jornalistas: "Pode escrever o caralho aí". Que horror! Quanta descompostura para uma autoridade pública! E mesmo assim o governo se apressou para aprovar a reforma da Língua Portuguesa. E haja palavras indizíveis na boca desses brasileiros mais aquinhoados do poder e menos de outras coisas mais necessárias a um homem civilizado.
O faro midiático é forte e sensível, parece até onipresente. É por isso que quase sempre ele põe na berlinda e desnuda da verdade, autoridades públicas. Esse povo se esquece do valor de uma alma para Deus e do que podem causar para os homens seus desacertos. Some-se a tudo isso a faltosa oratória do Presidente Lula, principalmente quando vitimado pelo improviso. Nesses casos, o resultado não é marolesco, mas de onda forte mesmo! As pessoas que mais agem assim são exatamente aquelas que menos mergulham na leitura. Ficamos perplexos com o que ouvimos, desde os "olhos azuis causadores de crise" aos famigerados hiatos incolores de suas ações desmerecidas. Incorrer nos erros repetidamente é atiçar a insolvência do despreparo e do deszelo. Pode não!
Neste mandato presidencial, através de seu mais alto escalão, o povo pode ver desde ideias pré-diluvianas até práticas yurossáuricas, passando pela marcha-a-ré de certas ações que não se concebem serem tecidas por homens maduros que passaram a vida toda sobre palanque, a tecerem idéias que confundem os sonhos alheios. São os piratas da democracia, os engenheiros do colossal déficit moral onde está imergida a atual geração de sonhadores. Quanto mais perplexidade nos causarem, menos fiéis ao socialismo eles serão. Faltam-lhes as verdades das obras, nas obras e nos sonhos. A espiral da violência é um dos seus frutos mais vistos na atualidade. E haja fólego à sociedade para conviver com tudo isso e sobreviver ileso, se é que isso é possível.
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