Hoje, ao rever alguns escritos antigos, descubro numa pasta estas anotações (são momentos lindos de minha neta Bianca, cujas brincadeiras espirituosas procuro registrar, Ã medida do possível):
1. Aos catorze meses de vida, Bianquinha já repete quase tudo o que lhe fale; anda pela casa toda e chama as pessoas (os nomes? Ah, os que ela mais conhece!...)
2. Quando tenta localizar alguém, vai de cómodo em cómodo balbuciando palavras mágicas e cativantes. Se encontra, Diz:
-- Achou!...
E bate palmas. É como se parabenizasse a si mesma.
2. Nessa idade, já avisa quando esta de cocó ou de xixi.
3. Faz "puns" e ri alegremente com o barulho (que deve achar engraçado!) e parece comemorar.
4. Se lhe pergunto como se dança, ela começa a balançar os pezinhos.
5. Se pega um calçado (chinelo, sapato, sandália ou similar) e lhe digo: não segure, está sujo. Imediatamente, vira-o e olha para comprovar o que falo, ou seja: se está mesmo sujo.
6. Em 16/06/2006, Ã s 22h, falou "vovó" pela primeira vez!
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(*) Brasília, DF, 16/06/2006. Um dia antes, fiz os versos "Quietude", que estão neste site:
Quietude (*)
Queridíssima netinha,
Vê-la dormir, tão quietinha,
Pra mim é mais um presente!
A Deus tudo isso agradeço,
Sinto que volto ao começo:
Sou menino alegremente!
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(*) Brasília, 15/06/2006. Com todo o amor, À Bianca,
