Todos querem viver, mas preferem não pensar nada sobre a vida. Se estão repletos de compromissos, não sobrando tempo para nada, é uma maravilha, pois é só seguir o rítmo da dança. Nas capitais e grandes cidades há um grande entusiasmo quando se notam pessoas apressadas, ónibus e carros em todos os sentidos, enfim todos se entretendo com alguma coisa. Mas, não há um momento que se queda para pensar? Esse é o instante crucial, o duro fragmento de tempo do qual a maioria prefere ignorar e prosseguir com o momento seguinte.
A maioria, ao que parece, só cogita daquilo que vê e sente Só se preocupa com as necessidades materiais e , desta forma, só enxerga cifrões pela frente e, ardentemente, procura meios de os possuir em abundància. Aí começam os entraves. De que forma conseguir o vil metal ? Os rudimentares princípios económicos, de repente, eclodem em nosso subconsciente e refletimos que só o trabalho poderá dar algum fruto, assim mesmo se remunerado. Concluímos ser imprescindível na convivência humana o sistema de trocas. Trocar os frutos da terra, os peixes dos rios e mares, as carnes de aves e animais. Na evolução sócio económica a moeda facilitou tudo e assim compreendemos bem essa relação trabalho, salário, compras ou aquisições.
De repente morre um parente, amigo ou conhecido. Lastimamos, estranhamos , vamos ao enterro ou acompanhamos outras cerimónias fúnebres. Mas a vida continua. Notamos o avanço da criminalidade e a impotência para detê-la . Todos, porém, continuando vivendo do mesmo jeito, apenas comentando e lastimando a situação reinante. Queremos ouvir uma palavra de conforto, encontrar uma explicação, mas os compromissos não permitem. Não sobra tempo. Envelhecemos e nem tomamos conhecimento. Com noventa anos o cidadão nem se dá conta disso e pensa que vai continuar vivendo outros noventa . Precisaríamos pensar um pouco na outra vida, saber se ela existe mesmo, mas os materialistas de hoje fazem questão de ignorar o assunto e os órgãos de comunicação eletrónica só tratam de futilidades como as dos big bossais e as da casa dos sem vergonha. Fazem de tudo para que esqueçamos a destinação eterna do homem, evitando que se perca tempo em pensar na alma e sua imortalidade. A lei desse pessoal é aproveitar o máximo esta vida corporal, porque dá outra não se têm efetivas notícias e seria bancar o otário e ser anti moderno cogitar de assuntos religiosos.
Felizmente, temos a explicação e o conforto evangélico, para nossas dúvidas e desànimos. Não podemos esquecer de os procurar. Em João, X, 22-28 os encontramos: os judeus perguntaram a Jesus : " se tu és o Cristo, díze-o claramente". Respondeu-lhes Jesus:" Eu vos falo e vós não credes. As obras que eu faço em nome do meu Pai dão testemunho de mim; mas vós não credes porque não sois das minhas ovelhas. As minhas ovelhas escutam a minha voz; eu as conheço e elas me seguem".
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