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cronicas-->Dor nos olhos -- 08/11/2003 - 17:45 (Mariana Paiva Marinho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Meus olhos doem. Ele vai me telefonar de novo, e eu vou fingir que nada aconteceu, vestir uma roupa nova e não me apaixonar. Eu, a rainha das coisas arrebatadoras, eternamente louca por tudo o que é súbito e intenso. Alguém precisa dizer a ele que eu sou essa.

Ele se lembra de mim ouvindo Rita Lee. Mas ele esquece de que nossa versão de "Prisioneira do amor" poderia ser diferente:

"Cafonas fueram los beços que no me distes
...Para aproximar-te da lembrança
eu não verei mais televisão

Cafona fui eu por não me escravizar
E por a teus caprichos não me render
Cafona permaneço mais do que nunca
Pois agora estou doida a te querer

O abajour
Os discos de bolero são tão tristes
Na natureza morta que não me destes
O abacaxi parece ter vida

Meu coração
Sangrando de tristeza e saudade
Se tu não voltares eu não te esqueço
Pois sem ti não há felicidade."

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