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cronicas-->Infinidade -- 07/11/2003 - 01:53 (Mariana Paiva Marinho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Meus lábios riem sem que eu mande de tudo o que ele faz. Até quando ele anda eu sorrio sem querer, acho meigo e bonito o jeito que ele caminha. Tudo nele tem uma particularidade, um quê de especial. Onde esse homem esteve todos esses anos?

Nós tínhamos dois anos. Ele, seis meses mais velho, de fralda, passeava pelo parquinho com sua babá. Eu, menininha, brincava com a boneca predileta, eu naquele vestidinho vermelho de babado. Foi quando nos encontramos. Ele pegou em minha mão, e curiosamente, eu nunca esqueci aquele toque. Então deixamos as fraldas, os babados, as babás e as bonecas. Mas esquecemos de deixar os parquinhos e as mãos dadas.

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