Usina de Letras
Usina de Letras
29 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63478 )
Cartas ( 21356)
Contos (13307)
Cordel (10364)
Crônicas (22587)
Discursos (3250)
Ensaios - (10766)
Erótico (13602)
Frases (51977)
Humor (20212)
Infantil (5646)
Infanto Juvenil (5003)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141394)
Redação (3379)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2444)
Textos Jurídicos (1975)
Textos Religiosos/Sermões (6392)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
cronicas-->Sobre:O Pequeno Príncipe de Saint Exupéry-mscx -- 19/07/2003 - 02:02 (m.s.cardoso xavier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O Pequeno Príncipe: Antoine Saint Exupéry: - Para a secção "Meu Livro Preferido" - da Revista "Chapéu-de-Sol" - Santos -SP.
Por: Maria do Socorro Cardoso Xavier

Fenomenològicamente é um livro para crianças. Essencialmente uma leitura para adultos. Adultos que necessitam refletir sobre muitas coisas da vida,- esta avetura difícil. Nesta introspecção se reconhecerá nas páginas deste lindo livro, diversos tipos e ofícios humanos, que necessitam ser humanizados. O homem sentir-se-à metamorfoseado de cogumelo a homem, caso faça sua opção de sê-lo.
Um livro fábula-parábola, para muitos. Sob narrativa suave, simbólica e vocabulário acessível a todos, o livro vai absorvendo nosso eu e vamos nos sentindo pequeninos, crianças e grandiosos ao mesmo tempo. Tudo é relativo neste absoluto e dissoluto mundo, com direito e dever de crescimento.
A criança o entenderá facilmente, pela sua linguagem cristalina e ilustração pueril, o adulto o perceberá como uma parábola, que provoca reflexão.
Livro límpido, no qual todos são reconhecidos e para todos há uma profunda, simples e verdadeira lição: para o egoísta, o solitário, o preguiçoso, o ambicioso, o autoritário, o materialista e outros: são despidos na nudez da pequenez humana, carente de elos. O princepezinho deitou-se na relva e chorou... "por que só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos". A amizade e a afeição possuem neste livro, lugares proeminentes no relacionamento humano. E assim "tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Ninguém ainda vos cativou nem cativaste ninguém. Sois como era a minha raposa. Era igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela é agora única no mundo."
Assertivas simbólicas do livro encerram uma profunda e sábia filosofia de vida, à medida que só se é feliz rompendo as amarras do medo, do egoismo e se abrindo para o outro.
Livro concreto e ao mesmo tempo transcendental, parece ser uma catarse para o autor, a partir de suas introjeções e experiências na dura caminhada da vida, - lega-nos um manual de sabedoria!
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui