De tanto pedir, esquecemos de conquistar.
De tanto chorar, esquecemos os motivos.
De tanto agredir, esquecemos o que é carinho.
Que mundo imundo este, em que as pessoas não sabem a sutil diferença entre o certo e o errado, entre o novo e o velho, entre o essencial e o necessário. Mundo submundo em que mais vale uma tela de computador que um abraço de um amigo, e um passeio de tardezinha. E mesmo assim, mesmo sabendo do caos, as pessoas continuam a contribuir para que nada (ou tudo) seja feito. E onde vai parar a humanidade?! Eis a questão.