Há também, os mais esclarecidos, são os “ratos da fé”, aqueles que usufruem de seus conhecimentos pouco mais avançados que os outros; estes são extremamente perigosos.
São cultos, estudados, de boa dicção, de família aparentemente amorosa e feliz; são calmos, de fala baixa e se apoderam de autoridade e liderança facilmente; são muito requisitados em diversos ministérios.
No geral, são doutrinados para falar “o belo”, que “adoça” os ouvidos de todos que o ouvem , falam exclusivamente de forma teatral, gravam cds e fitas k7 para comercialização, as sua mensagens falam de amor vitória e liberdade à todos.
As mensagens são altamente estruturadas e baseadas encima de ensinamentos teológicos, com começo, meio e fim com um núcleo central que dificilmente é desviado na mensagem, para isso a hermenêutica e a homelética, poderosas auxiliadoras de base universitária.
Para esses “ratos” cobrar pelo “serviço” é uma obrigação e também uma honra, - ...“raça de víboras, não sabeis vós que a Casa de Meu Pai É Casa de Oração!” –
Famosos sempre! Estão no topo da pirâmide, são intocáveis, não há pecado em seus corpos, pois, estão acima disso - “São profissionais da fé” – “São ratos de igreja!” – “Ratos da fé” - dependentes da população inocente que acredita estar mais perto de DEUS ao ouvir as palavras de tais homens e mulheres santos (as).
São estes pequeninos os que sustentam esses profissionais, num ramo extremamente lucrativo, altivo e egocêntrico.