Usina de Letras
Usina de Letras
47 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63152 )
Cartas ( 21349)
Contos (13300)
Cordel (10356)
Crônicas (22578)
Discursos (3248)
Ensaios - (10656)
Erótico (13588)
Frases (51632)
Humor (20168)
Infantil (5585)
Infanto Juvenil (4929)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141272)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6346)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Textos_Religiosos-->Os Deuses -- 02/02/2014 - 13:04 (Lita Moniz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

 

                           Os Deuses

             Os deuses, que inventaram de matar.

             Nunca morreram, nem se foram.

             Mudou o nome, e  os rituais que os invocam.

 

             Aos deuses não importa porque porta  vão chegar.

            Quem veio por eles chamar.

             Estão aqui para  ajudar .

 

            Divinos, celestiais, espaciais, atemporais.

            Onipotentes, oniscientes, onipresentes.

            Como isto se dá, um dia a ciência dirá.

 

            Por enquanto temos  que nos contentar com

            Relatos de   aparições, acreditar em visões,

            Sem deixar de comprovar.

 

           É o caminho da ciência:  usar  os recursos  que

           tem para ir além.

           Quem somos, de onde cada um vem?

 

           E se achar um santo Sudário moderno,  depois

           De o  estudar  bem, apresentar ao mundo a face

           Que Cristo agora tem.

 

           Tocar naquela energia, como Descartes fez um dia,

           Chegar à última partícula que ainda é luz,

            Que ainda irradia.

 

            Ainda ali não será dia.

           Será a hora de nos vermos diante de outra sabedoria.

           Deixar para trás velhas receitas.

 

           Ir à procura de novas  substâncias de  cura  e fartura

           Para toda a criatura, nada de armazenar.

           A pobreza do mundo precisa acabar.

 

          Os laboratórios a funcionar a todo o vapor.

          Remédios  contra ódio, desamor.

          E aquele capaz de nos dar a paz que tanta falta nos faz.

 

         E mais um para abolir  o temor da face da Terra.

         E outro que nos leve para um patamar de igualdade.

        Não uma igualdade perante a lei.

 

        Uma igualdade que  vem de quem desceu ao inferno,

        Padeceu entre os mortos .

        Ressuscitou.

 

        Não como uma fênix, nova de novo, pronta para voar.

        Mas uma nova consciência, um novo despertar, um homem

        que aprendeu a voar sobre os abismos que o queiram tragar.

 

 

                                                                                     Lita Moniz

    

 

 

 

    

        

 

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 7Exibido 300 vezesFale com o autor