Acabaram-se as parábolas porque o
homem já é capaz de apreender o
que precisa saber.
Somos um corpo carnal e nos parece
Que isso é a nossa essência.
Tenham paciência!...
Esta máquina perfeita tem prazo de
de validade. Se não lhe dermos atenção,
vai-se antes da previsão.
Claro que somos mais.
Nem a ciência duvida que o que chamamos
de vida é corpo, alma e uma energia divina
que nos anima.
Esta máquina perfeita e tão bem equipada
tem tudo o que precisa para não lhe faltar
nada. E ainda é pelos Céus assessorada.
Então o que aconteceu para a humana criatura
viver tanta desventura?
O elo que nos liga com Deus, não se perdeu,
enfraqueceu.
Foi posto de lado e está aqui quase apagado.
As criações humanas regem a vida agora.
Quem manda é a vida lá fora.
Dita modas. Dita normas e são tantos os ditados
Que fez de nós uns coitados.
O dinheiro, o poder substituíram o ser .
A sede de ter, de poder até nos fez esquecer
Quer esse “ ter “vem do “ser”.
Esse é o ter perfeito a que o homem tem direito.
E quando se é de verdade o dinheiro nem faz
falta. Nem Buda, nem Confúcio, nem tantos
outros que se auto descobriram pensaram
mais em dinheiro.
A maior riqueza eram eles mesmo, que se
conheciam com certeza.
E isto não é privilégio só dos sábios.
Qualquer um que soube o seu dom despertar
Vai esta realidade vivenciar.
E só não atinge a felicidade total porque
o mundo vai querer este paradigma perturbar.
Por isso se diz por aí que só se é rico de verdade
quando o próximo também vivenciar esta realidade.
Temos que voltar para trás. Pensar nestas verdades.
Entregarmos o comando a esta energia celestial.
Deixar a alma aflorar e a consciência mandar.
