Se você considera-se seguidora de Jesus, uma discípula, mas nos momentos em que deve demonstrar a existência do Cristo no seu coração, dá preferência ao seu marido, filhos, irmãos e até mesmo à sua própria vida, então você não pode ser discípula.
Trocando em miúdos: se durante um conflito você tem que escolher entre agir como agiria Jesus ou conforme faz seu marido machão, seus filhos, ou noras e escolhe concordar com o que Jesus não faria, então você não pode ser discípula ainda.
É necessário carregar sua cruz, ou seja, a reação ao sofrimento deve assemelhar-se à que teve Jesus ante seus perseguidores. Se alguém quer construir um sobrado precisa sentar-se e calcular os gastos para ver se tem o suficiente para terminar. Se você não fizer isso será caçoado e dirão: “Esse homem começou a construir e não foi capaz de acabar!”
Então aquela que se diz cristã precisa agir como Cristo agiria. Do contrário iguala-se ao que começa uma construção, ou reforma, e não consegue terminá-la.
Se você não renunciar a tudo o que tem, você não é e não pode ser discípula de Jesus. E se disser ser cristã estará dizendo algo diverso da verdade.
Quando o sal perde o sabor, não serve para mais nada, nem para a terra nem para o esterco, por isso é jogado fora.
Para ser líder de quarteirão, ou dirigente, é necessário conhecer as escrituras. Sem esse fundamento a liderança não se consolida; há quem viva estudando as escrituras pensando em encontrar a vida eterna ou poder; as escrituras falam de Jesus, mas ninguém quer ir à ele para obter a vida eterna.
Então saiba bem: Não basta muito churrasco, pinga, cerveja, tabaco ou futebol. É preciso conhecer Jesus, antes de tudo.
