O auto-laureado sobre o tema do "Preconceito", pseudo-facho do patrocínio usinal e cadenciado legislador da eventual harmonia deste bem situado sítio (quanto a mim), ainda não constatou decerto a multidão (!) que persiste no coice para obter o privilégio ao zurro!
Uma dezena, meu caro, uma dezena de banalíssimos letristas que intentam submeter centenas de modestos e promissores usuários à mais que anã e estulta cultura de seus frustados egos.
Alguns deles não se coibem de manifestar nu e cru pendor rácico (revelar-se-ão inconscientemente?), edificando-se sobre a estratégia do medo intelectual que impõem aos incautos e bem intencionados que não conhecem o manobrismo psicológico em que se estribam tais cerceadores. Sofri-lhes e ainda lhes sofro sistemáticamente a habilidosa lascívia miolar.
Ao Júlio César, de quem nem merecem sequer o indício duma das suas peúgadas, lograram (presumo que por pouco tempo) intuir-lhe a sensação de vómito insuportável. Não sabem o que fizeram nem porque o fizeram.
Fizeram, está feito. Segundo eles, eliminaram a probabilidade de surgir mais um robusto Cabral, um luso ícone capaz de tomar-se de hodiernas energias e operar uma nova descoberta. E andam nisto, continuarão nisto e sucumbirão provávelmente sem vénia à façanha de D.Pedro: colocou em português falado 160 milhões de almas vindouras. Português falado e magníficamente sambado.
Doutores... Há por cá uns doutores, daqueles de folheto oficial para corpo sem conteúdo (os escritos demonstram-no), estrategas de luminárias coisinhas que os colegas astutos, nos bons tempos escolares, lhes deixaram sobre o assento para coçarem a angélica bundinha que a mamá tantas vezes lavou com carinhoso esmero.
E o auto-laureado continua a autolaurear-se, inclusive a ignorar para que servem as Musas aos poetas. Servem... Servem... Também servem para brotarem ironia e sarcasmo quanto bastem sobre quem finge que é o que não é.
Coisas e objectos humanos têm poesia, mas são incapazes de a transmitirem. Por isso mesmo andam atrás das vírgulas e de porrices quejandas para sobreviverem em snobismo científico.
Poesia?! Gritando-a... Talvez a entendam... Praza que nunca jurídicamente. Arre, cruzes, canhoto!