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Teses_Monologos-->A ROTINA DA MESMICE -- 29/04/2002 - 23:18 (guido carlos piva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
EM OUTUBRO DE 2002 TODOS NÓS BRASILEIROS VAMOS VOTAR PARA DEPUTADOS, SENADORES, GOVERNADORES E PRESIDENTE DA REPÚBLICA... ANTES, É PRECISO SABER QUE PRECISAMOS TOMAR MUITO CUIDADO PARA NÃO ENTRARMOS MAIS UMA VEZ NA ...



... ROTINA DA MESMICE


No mundo há vitórias sem cheiro e nem porquê
Não ficam na história, nem servem de modelo...
Se antes muito sonho, depois é pesadelo!
Do julgar... Se fosse eu! Ao chegar... Agora faço...
Tem um tempo que engana, ou se perde pelo espaço.
Há um eco pelo mundo em que o “eu” é bem melhor.
Olha os outros com desprezo e num repente é pior.
A partir da fantasia... Até chegar à realidade...
Reina sempre uma malícia muito longe da verdade.
Muitos erros se repetem sem causa e sem razão.
Quando os danos se refletem, ninguém quer mostrar a mão.
E nessa gira de mudança... Gira... Gira sempre o mesmo
Num banquete de lambança, tem colher demais no meio.
E assim quando a vitória, para alguns se descortina...
Há uma pane de memória, enquanto voam na rotina.
De repente a coisa para! Sem real necessidade
Ou há muito rabo preso, ou não há capacidade...
Para mudar, não dá agora, pra fazer é muito cedo.
Ou ainda não é hora, ou quem pode sente medo.
E a eterna ladainha... Volta em coro decorado
Sempre surge o mesmo canto que muito antes foi cantado.
Quem falou perdeu a voz, pra melhora não há pressa...
Os culpados somos nós, que vivemos de promessa!
No aguardar desta melhora, muita gente se “empapuça”,
Vênia peço à quem trabalha... Não lhe cabe a carapuça!

GUIDO CARLOS PIVA
Mais conhecido como
PIMPINELLO RIZONI
O poeta da Mooca.
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