Creio que de muitas definições que já se fizeram sobre Milene Arder, esta é uma das que mais se aproxima da real...
A pessoa que me contemplou já está plenamente identificada e eu adorei saber.
Só me deixa comovida o fato de alguém, que apenas me conhece pelo que escrevo, com duas simples e breves palavras, conseguir definir-me: “Alma de Leoa”.
Adriana Ruella, minha doce Drica, disse um dia: “Amizades são para sempre, mesmo as virtuais”. E eu acredito.
As “amizades oportunistas”?
Ah! Essas, por si só, se desfazem, ao sabor, talvez, do vento da discórdia e da calúnia, na falsidade temporária do “disse-me disse”.
As almas nobres, não... Essas se afinam e vislumbram, num relance, a realidade das coisas, pois não há nelas nenhum interesse escuso, ou alguma intenção indecorosa. Apenas sintonizam-se na meditação lúcida daquele que sabe pensar, analisar e discorrer sobre aquilo que vê... Ou, melhor dizendo, que lê...
E assim vai, esta “Alma de Leoa”, por aí, feliz e orgulhosa de sua cria adorada...
