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Teses_Monologos-->Minha Luta por Adolf Hitler - CAPÍTULO XIII -- 19/09/2003 - 10:31 (((((EU SOU DO SUL))))) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CAPÍTULO XIII - FOLÍTICA DE ALIANÇA DA ALEMANHA APÓS A GUERRA

A confusão reinante na direção da política externa do Reich, a falta de orientação segura na política de alianças, não só continuou com a Revolução mas até piorou. Se antes da Guerra, a confusão geral de idéias foi o motivo principal da má orientação do nosso governo em matéria de política externa, depois da Guerra foi a falta de boa vontade a causa de situação idêntica. Era natural que aqueles meios que, com a Revolução, viram afinal alcançados os seus objetivos destruidores, não pudessem ter qualquer interesses em uma política de alianças cujo resultado final devia ser a reconstrução de um Estado alemão livre. Não somente uma tal evolução estaria em contradição com as idéias do atentado de novembro, mas assim se interromperia ou mesmo se anularia o plano de internacionalização da economia alemã. Por outro lado, o efeito político interno de uma reconquista da liberdade na política externa seria fatal, no futuro aos atuais detentores do poder. Mal se pode fazer idéia do ressurgimento de um povo sem uma nacionalização prévia do mesmo. Por outro lado, todo grande sucesso político externo forçosamente tem esse resultado. É um fato sabido que qualquer combate pela liberdade resulta em um fortalecimento do sentimento nacional, da consciência da dignidade própria e também em um sentimento mais acentuado contra elementos e esforços anti-nacionalistas. Situações e pessoas que, em tempos pacíficos, são toleradas e, muitas vezes, até passam desapercebidas, encontram, em momentos de entusiasmo nacional, não somente repulsa mas até uma resistência, que freqüentemente, lhes é fatal. Basta que nos lembremos, por exemplo, do receio que todos tinham dos espiões que, no momento de estalar a Guerra, no fervor das paixões humanas, eram levados às mais brutais e injustificadas perseguições. No entanto, todos, facilmente, se poderiam convencer de que o perigo da espionagem, durante os longos tempos de paz, é muito maior, embora não desperte, nas mesmas proporções, a atenção geral.
Por seu instinto apurado, os parasitas de Estado, trazidos à tona pelos acontecimentos de novembro, já estão prevendo a sua própria destruição, por um combate pela liberdade do nosso povo, apoiado em uma sábia política de alianças e no alvoroço de paixões nacionais inflamadas por essa política.
Assim se compreende por que os detentores do poder, desde 1918, falharam quanto à política externa e porque a direção de Estado se opunha, quase sempre premeditadamente, aos interesses da nação alemã. O que, à primeira vista, podia parecer como não obedecendo a nenhum plano, aparece, após exame mais detido, como a conseqüência lógica da orientação tomada publicamente pela Revolução de novembro de 1918.
Verdade é que, nesse caso, deve-se distinguir entre os chefes responsáveis ou, melhor, "os que deveriam ser responsáveis" pelos negócios públicos, entre a média dos politiqueiros parlamentares e o grande e estúpido rebanho do nosso povo, de paciência de carneiros.
Uns sabem o que querem. Os outros ou os acompanham conscientemente ou porque são covardes de mais para oporem-se firmemente a fatos cuja nocividade compreendem. Outros ainda se submetem por incompreensão e estupidez.
Enquanto o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães tinha a extensão de um pequeno grupo, pouco conhecido, podia-se compreender que os problemas da política externa tivessem importância secundária ria opinião de certo número de partidários. No seio do nosso movimento sempre foi e devia ser propagada a idéia fundamental de que a liberdade externa não é proporcionada como presente do céu ou de poderes terrestres, mas só pode ser o fruto de um esforço interno. Só o afastamento das causas do nosso desmoronamento e o aniquilamento dos aproveitadores do mesmo, pode tornar possível o combate pela liberdade externa.
Em conseqüência de tais pontos de vista, pode se compreender porque, nos primeiros tempos, o valor das questões da política externa em comparação com as intenções de reformas internas, foi relegado a segundo plano.
Logo que se alargou o quadro da pequena e insignificante união, e a nova formação adquiriu a importância de uma grande associação, resultou também a necessidade de se tomar atitude em face das questões de política externa. Tratava-se de estabelecer diretrizes que não somente não fossem contrárias aos princípios fundamentais da nossa doutrina, como até representassem uma conseqüência desse modo de pensar!
Justamente da falta de educação do nosso povo, em política externa, resulta, como dever do novo movimento, facilitar, mediante diretrizes gerais, tanto a cada um dos diferentes chefes como à grande massa, uma maneira de pensar a respeito da política a adotar, que seja a condição indispensável para qualquer futura realização prática no sentido da recuperação da liberdade do nosso povo e de uma soberania efetiva o Reich.
O princípio essencial que, no julgamento desta questão, sempre devemos ter presente é que a política a externa é apenas um meio para se chegar a uma finalidade, e que o objetivo final é exclusivamente o progresso da nossa própria nacionalidade. Nenhuma deliberação em política externa deve ser tomada senão deste ponto de vista: resulta isso em proveito imediato ou futuro da nossa nação ou será prejudicial à mesma?
Essa é a única prevenção que deve prevalecer no tratamento dessa questão. Pontos de vista político partidários, religiosos, humanitários, ou quaisquer outros devem ser afastados.
Se, antes da Guerra, a política alemã externa tinha o dever de assegurar a alimentação do nosso povo, pelos meios que pudessem conduzir a esse fim, como a solidariedade com aliados eficientes, o seu dever de hoje é o mesmo, apenas com esta diferença: antes da Guerra tratava-se da conservação da nacionalidade alemã, tendo-se em consideração a força viva do Estado independente, hoje deve-se, primeiro, recuperar para o povo a força, na forma de um Estado livre, que é a condição essencial para a direção posterior de uma política externa prática no sentido da conservação, da alimentação e do progresso do nosso povo.
Em outras palavras: O fim atual de uma política alemã externa deve ser a preparação para a recuperação da liberdade.
Nisso não se deve deixar de observar um princípio fundamental: a possibilidade de recuperar a independência de um povo não depende absolutamente dos limites territoriais mas sim da existência de uma base, por menor que seja, desse povo e desse Estado, capaz de dispor da necessária liberdade, de ser a personificação não somente da comunidade intelectual da nação inteira, mas também o preparador para o combate militar em favor da independência.
Se um povo de cem milhões tolera o jugo da escravidão, só para conservar a integridade do Estado, isso é pior do que se tal Estado ou tal povo tivesse sido destroçado e se tivesse conservado somente uma parte do mesmo a liberdade completa. Isso, naturalmente, na hipótese de que esta última somente de apregoar ininterruptamente a união intelectual e cultural mas também de preparar, pelas armas, a definitiva libertação e de reunir novamente as partes oprimidas.
Além disso, não nos devemos esquecer que o problema da recuperação de partes perdidas do território de uma nação consiste, em primeiro lugar, na reconquista do poder político e da independência da Pátria, que, portanto, em um tal caso, os interesses de territórios perdidos devem ser absolutamente postos de lado, visando-se apenas o interesse da recuperação da liberdade nacional. Pois a libertação de partes isolados de uma raça ou de províncias de um Estado não se realiza em virtude do desejo dos oprimidos ou de protestos, mas sim pelos recursos de força dos remanescentes, conservados mais ou menos independentes, da primitiva pátria comum.
Portanto, a condição essencial para a recuperação de territórios perdidos é o fortalecimento do território que se conservou livre e a resolução inabalável de pôr, no momento oportuno, a nova força adquirida ao serviço da libertação e da união de toda a nacionalidade. Em resumo, deve-se adiar a defesa dos interesses dos territórios conquistados, e ver apenas o interesses de conseguir para a nação um poder e força políticos absolutamente necessários para a correção da obra do vencedor inimigo. Povos subjugados não serão reconduzidos ao seio da Pátria comum por meio de protestos ardentes, mas mediante uma espada eficiente.
Forjar essa espada é a missão dos dirigentes da política interna de um povo; assegurar o funcionamento da forja e preparar companheiros de combate é o dever da direção e política externa.
No primeiro volume dessa obra ocupei-me da fraqueza da nossa política de aliança de antes da Guerra. Dos quatro caminhos que se ofereciam para a conservação da nossa nacionalidade e alimentação do nosso povo, tinha-se escolhido justamente o menos vantajoso. Em lugar de fazer se uma sã política territorial européia, preferiu-se uma política colonial e econômica. Isto era tanto mais errado quanto se acreditava poder assim evitar-se uma decisão pelas armas. O resultado dessa tentativa de querer apoio em vários lados foi a queda, como sempre acontece em casos idênticos. A guerra mundial foi apenas a última conseqüência que o Reich sofreu em conseqüência de sua má direção.
O melhor caminho já naquele tempo teria sido: o reforçamento do poder no Continente mediante a aquisição de novos territórios na Europa, com o que justamente se teria alcançado a possibilidade de uma futura política colonial. Na realidade, aquela política só teria sido possível em aliança com a Inglaterra ou levando a força militar a um desenvolvimento tal que, por quarenta a cinqüenta anos, prejudicaria todos os objetivos culturais. A importância cultural de uma nação quase sempre está ligada à liberdade política e à independência da mesma, e, consequentemente, é esta a condição sine qua non para a garantia de sua existência.
Por esse motivo, todo sacrifício em favor da liberdade política é perfeitamente justificado, o sacrifício dos interesses culturais por uma preparação militar será grandemente compensado. Pode-se mesmo dizei- que, depois de um esforço concentrado no sentido da conservação da independência nacional, geralmente se verifica uma surpreendente expansão das forças culturais da nação até então relegadas a segundo plano. O perigo das guerras dos Persas provocou o florescimento do século de Péricles e, devido às inquietações das guerras púnicas, começou o Estado romano a preocupar-se com uma cultura mais elevada.
É claro que não se pode confiar à força de resolução de uma maioria de idiotas parlamentares a subordinação incondicional de todos os demais interesses de uma nação ao dever único da preparação militar para a segurança do Estado. Só o pai de Frederico, o Grande, seria capaz de sacrificar todos os demais problemas ao da preparação militar, mas os pais da nossa parlapatice parlamentar de cunho judaico não são capazes disso.
Só por esse motivo, a preparação militar, antes da Guerra, visando uma conquista territorial na Europa, era quase impossível, sem uma inteligente política de alianças.
Como, em geral, não se cogitava absolutamente de uma preparação sistemática para a guerra, renunciou-se à política de conquistas territoriais na Europa e sacrificou-se, com a política colonial e econômica, a natural aliança com a Inglaterra, aliás perfeitamente possível. Não se cogitou, como seria lógico, de um apoio na Rússia, e, por isso, ficamos isolados, apoiados apenas, na Guerra, pelos doentes Habsburgos.
A nossa política internacional não possui uma diretriz que a caracterize. Se, antes da Guerra, tomava-se erradamente o quarto caminho, para segui-lo indecisamente, depois da Revolução nem para os olhos mais perspicazes seria possível descobrir uma orientação. Mais do que antes da Guerra, faltava qualquer plano regular, a não ser o de tentar aniquilar a última possibilidade de uma ressurreição do nosso povo.
Um exame imparcial das relações das potências européias leva-nos às seguintes conclusões:
Durante trezentos anos, a história do nosso continente caracterizou-se pela tentativa da Inglaterra de cercar-se da necessária garantia contra coalizões de potências que pudessem perturbar os seus planos de política mundial.
A tendência tradicional da diplomacia britânica, com a qual, na Alemanha, só pode ser comparada a tradição do exército prussiano, era, desde o governo da rainha Elisabeth, impedir, por todos os meios, que qualquer uma das grandes potências européias se elevasse de maneira a tornar-se predominante. E, para alcançar esse objetivo, não recuaria nem mesmo ante intervenções militares. Os meios que a Inglaterra em tal caso costumava empregar, variavam, segundo a situação existente ou o problema a resolver, mas a firmeza de resolução era sempre a mesma. Quanto mais difícil era a situação da Inglaterra tanto mais necessário parecia ao governo inglês a conservação do statu quo das diferentes forças da Europa, mantendo-se as rivalidades entre as mesmas. A independência política da antiga colônia norte-americana, com o tempo, deu lugar a que o governo britânico dispendesse os maiores esforços para garantir a sua política continental.
Depois que a Espanha e os Países-Baixos deixaram de ser grandes potências marítimas, as forças do Estado inglês concentraram-se contra a elevação da França à posição de grande potência, até que, finalmente, com a queda de Napoleão I, a hegemonia desse poder militar, o mais perigoso para a Inglaterra, parecia para sempre destruída.
A mudança de orientação da diplomacia inglesa a respeito da Alemanha foi um processo lento, porque a Alemanha, em conseqüência da sua falta de unidade, não oferecia nenhum perigo para a Inglaterra. A opinião pública, uma vez preparada por meio de propaganda para um fim político determinado, somente aos poucos toma novos rumos. As opiniões dos estadistas transformam-se, no espírito do povo, em valores sentimentais que não só são mais eficientes na sua atuação, mas também resistem à ação do tempo. Assim o estadista, depois de ter alcançado seu objetivo, facilmente muda de idéias; a massa, porém, só depois de uma lenta e continuada propaganda, poderá servir de instrumento da nova orientação dos chefes.
Já em 1870/71, a Inglaterra tinha adotado a sua nova atitude. Suas vacilações resultantes da importância da América na economia mundial assim como o desenvolvimento do poder político da Rússia, infelizmente não foram aproveitados pela Alemanha. O resultado foi que a tendência histórica da diplomacia britânica tornou-se cada vez mais firme.
A Inglaterra via na Alemanha a potência, cuja importância econômica e portanto política, em conseqüência da sua enorme industrialização, aumentava em proporções tão ameaçadoras, que já se podiam colocar os dois países no mesmo plano. A conquista do mundo por processos "econômicos pacíficos", que os nossos estadistas viam como a última palavra da sabedoria política, forneceu ao político inglês o motivo da organização da resistência contra a Alemanha. Essa resistência não podia deixar de assumir a forma de um ataque universal organizado, sabido como é que a diplomacia inglesa não visava a manutenção de uma paz duvidosa, mas sim a consolidação do domínio britânico no mundo. Para isso a Inglaterra recorreu a alianças com todos os países militarmente fortes, o que estava de acordo com a sua proverbial precaução na avaliação das forças do inimigo e com o conhecimento da sua própria fraqueza militar no momento. Essa atitude não se pode denominar inescrupulosa, pois a organização de uma guerra não obedece a pontos de Vista de nobreza de sentimentos, mas ao senso da oportunidade. O dever de qualquer diplomacia é evitar que uma nação pereça heroicamente, e que se conserve praticamente. Qualquer caminho que conduza a este objetivo é, então, conveniente, e a não utilização do mesmo deve ser classificada de crime, de esquecimento do dever.
Na agitação política da Alemanha a diplomacia britânica encontrou o meio seguro de evitar a ameaça de uma hegemonia mundial germânica.
Já agora não existe, da parte da Inglaterra, o interesse de riscar completamente a Alemanha do mapa europeu. Ao contrário, justamente a horrível derrocada conseqüente ao movimento de novembro de 1918, colocou a diplomacia britânica em frente de uma situação nova que, de princípio, não se poderia acreditar como possível. A Alemanha estava destruída e a França tornava-se a primeira potência militar do continente.
Durante quatro anos e meio, o império britânico tinha lutado para evitar a hipotética preponderância de uma potência continental. Agora, com a perda da Guerra, parecia desaparecer completamente aquela potência. Dava-se uma demonstração da ausência do mais primitivo instinto de conservação própria; acreditou-se que o equilíbrio europeu estava rompido por um acontecimento de apenas 48 horas.
A propaganda extraordinária que, na Guerra, manteve o entusiasmo e a perseverança do povo britânico e revolveu todos os seus instintos primitivos e paixões, devia agora ser o pesadelo dos diplomatas britânicos. Com o aniquilamento da Alemanha, isto é, da sua política colonial econômica e comercial, estava alcançado o objetivo britânico da guerra; tudo que não fosse isso redundaria em prejuízo para os interesses ingleses. Com o aniquilamento de um estado poderoso, como a Alemanha, na Europa continental, somente podiam ganhar os inimigos da Inglaterra. Apesar disso, uma mudança na orientação da diplomacia inglesa, que, durante a Guerra, se tinha servido mais do que nunca das forças sentimentais da grande massa, não era mais possível em novembro de 1918 e no verão de 1919. Não era possível do ponto de vista da orientação efetiva do próprio povo e não era possível em vista das proporções entre as diferentes potências militares. A França podia ditar a sua vontade aos outros. A única potência, porém, que durante estes meses, em que tudo se regateava e mercadejava, teria sido capaz de trazer uma mudança à situação, era a Alemanha, mas esta sofria as convulsões da guerra civil e anunciava, pela voz dos seus chamados diplomatas, a sua disposição para aceitar qualquer tratado.
Quando um povo, em conseqüência da falta absoluta de instinto de conservação própria, perde a capacidade de constituir-se em aliado eficiente de outro, degenera em uma nação escrava e passa para a categoria de colônia.
Justamente para não deixar crescer o poder da França desproporcionadamente, a única política possível, por parte da Inglaterra, era participar da política de pilhagem da França.
Na realidade, a Inglaterra não alcançou os objetivos com que entrou para a Guerra. Não conseguiu evitar a existência de uma grande potência militar capaz de perturbar o equilíbrio europeu; ao contrário, concorreu para a formação da mesma.
A Alemanha, como potência militar, estava, no ano de 1914, apertada entre dois países dos quais um dispunha de um poder igual, o outro de um maior que ela. A isso dever-se-ia juntar o predominante poder marítimo da Inglaterra. A França e a Rússia sozinhas ofereciam a qualquer desmedida expansão alemã obstáculos e resistências invencíveis. Além disso, a situação geográfica, extraordinariamente desfavorável do Reich, sob o ponto de vista militar, deveria ser vista como mais uma segurança contra um demasiado aumento da força da Alemanha. Especialmente o litoral alemão era, do ponto de vista militar, desfavorável no caso de uma guerra contra a Inglaterra, por suas pequenas proporções em face da extensão da frente continental, inteiramente aberta.
Totalmente diferente é a posição da França de hoje. Militarmente, é a primeira potência, sem nenhum concorrente sério no continente: as suas fronteiras no sul estão bem protegidas com a Espanha e a Itália. Por outro lado, está protegida contra a Alemanha pela fraqueza da nossa pátria. O seu litoral, apresenta uma frente extensa contra o império britânico. Os seus aeroplanos e baterias de grande alcance podem facilmente alcançar os seus alvos ingleses, As ações do submarino seriam expostas as vias de comunicação do comércio britânico. Uma guerra submarina, com apoio tanto nas extensas costas do Atlântico quanto nas não menos extensas do Mediterrâneo, na Europa e na África do Norte, teria conseqüências devastadoras.
Assim o resultado da guerra contra o aumento do poder da Alemanha foi, sob o ponto de vista político, da hegemonia francesa no continente. O resultado militar foi a consolidação da França como primeira potência militar e o reconhecimento dos Estados Unidos da América do Norte como potência marítima eqüivalente. Em matéria de política econômica, o que se verificou foi a passagem de grandes territórios, onde predominavam os interesses britânicos, a aliados antigos.
Assim como os tradicionais objetivos políticos da Inglaterra exigem uma espécie de balcanização da Europa, os da França são no sentido de uma balcanização da Alemanha.
O desejo da Inglaterra é e sempre será impedir a formação de ama grande potência continental com uma exagerada importância política universal, para assim manter o equilíbrio europeu, condição indispensável à hegemonia britânica no mundo.
O desejo da França é e sempre será impedir a formação de um poder sólido na Alemanha, conservando um sistema de pequenos Estados com forças equilibradas e sem uma direção uniforme, com a ocupação da margem esquerda do Reno para assegurar a sua hegemonia na Europa.
O objetivo final da diplomacia francesa será eternamente contrário ao da diplomacia britânica.
Quem, dos pontos de vista acima explicados, fizer um exame das possibilidades de aliança da Alemanha deve chegar à convicção de que só nos resta- um entendimento possível e esse é com a Inglaterra. Por mais horrorosas que tenham sido e sejam ainda para a Alemanha as conseqüências da política inglesa na Guerra, não se deve perder de vista que já não existe, de parte da Inglaterra, o desejo de aniquilar a Alemanha, mas, ao contrário, a política inglesa, cada vez mais, trabalha para pôr um freio ao excesso de poder da França. Agora não mais se fará uma política de alianças influenciada por divergências passadas mas apoiada na experiência. A experiência devia ter ensinado que alianças para a execução de fins negativos são naturalmente fracas.
Os destinos de povos só se aliam pela perspectiva de um sucesso comum no sentido de aquisições territoriais, de conquistas comuns, em aumento de força de ambos os lados.
A falta de senso do nosso povo, em assuntos de política externa, demonstra-se claramente nas notícias diárias da imprensa a respeito da maior ou menor "simpatia pela Alemanha" manifestada por esse ou aquele diplomata estrangeiro, na qual se vê a garantia de uma política de colaboração conosco. Isso é um absurdo incrível, uma exploração da ingenuidade sem par do tipo normal do político alemão. Não há estadista inglês, americano ou italiano que possa ser indicado como simpático ao povo alemão. Cada estadista inglês naturalmente será antes de tudo inglês, qualquer americano, americano, e não há diplomata italiano que esteja inclinado a fazer outra política que não seja a reclamada pelos interesses de seu país. Quem, pois, acredita poder fundar alianças com nações estrangeiras baseadas na simpatia dos estadistas para com a Alemanha, ou é um asno ou um hipócrita. A condição essencial para a aliança de povos não está nunca em uma estima recíproca, mas na previsão de uma conveniência das partes contratantes. Isso significa que um diplomata inglês sempre fará política pró Inglaterra e nunca pró Alemanha. Pode acontecer, porém, que os objetivos da política inglesa e da alemã sejam idênticos, embora por motivos diferentes. Essa harmonia que se verifica em determinado momento pode desaparecer de futuro. A habilidade diplomática de um estadista está justamente em encontrar para a execução de seus próprios interesses, em determinado tempo, os colaboradores que, na defesa de interesses idênticos, têm de percorrer o mesmo caminho.
A utilidade prática para a atualidade somente pode resultar da resposta às seguintes interrogações: Quais são atualmente os Estados que não têm interesse vital em que, mediante o afastamento da hipótese de uma Europa central alemã, chegue o poder econômico e militar francês a assegurar-se a absoluta hegemonia continental? Quais são os Estados que. em virtude das suas próprias condições de vida e da sua tradicional orientação política, vêem na hegemonia da França uma ameaça ao seu próprio futuro?
Não devemos ter a mínima dúvida de que o inimigo mortal, inexorável, do povo alemão é e será sempre a França. É indiferente que a França seja governada por Bourbons ou jacobinos, bonapartistas ou democratas burgueses, republicanos clericais ou bolchevistas vermelhos. O objetivo da sua atividade política será sempre a tentativa da conquista das fronteiras do Reno e de uma garantia para a posse deste rio, pela França, com o enfraquecimento da Alemanha.
A Inglaterra não deseja que a Alemanha se transforme em potência mundial, a França não nos quer como potência de espécie alguma. Há uma grande diferença nesses dois pontos de vista!
Hoje em dia, não estamos, porém, combatendo para conquistar a posição de potência mundial; temos de lutar pela existência da nossa pátria, pela união da nossa nação e pelo pão de todos os dias para nossos filhos. Aceitando esse ponto de vista, só dois Estados na Europa podem fazer aliança conosco: a Inglaterra e a Itália.
A Inglaterra não deseja uma França cujo poder militar não controlado pelo resto da Europa, disponha das condições essenciais para uma posição ameaçadora. E, além disso, nunca a Inglaterra pode desejar uma França que, pelo enfraquecimento do resto da Europa, venha a ocupar, na política, uma posição tão segura que permita e até provoque o restabelecimento de uma política francesa em, maior escala.
A preponderância militar da França é para o império inglês um pesadelo muito maior que as bombas dos nossos Zepelins.
A Itália também não pode desejar o aumento da preponderância francesa na Europa. O futuro da Itália sempre dependerá da sua expansão territorial na bacia do Mediterrâneo. O motivo que levou a Itália à guerra, certamente não foi o desejo de aumentar o poder da França, mas muito mais a intenção de dar um golpe de morte no odiado concorrente adriático. Qualquer aumento de força da França no continente eqüivale, para o futuro, a uma diminuição da Itália. Ninguém se deve, pois iludir pensando que a afinidade de raças entre nações seja capaz de anular rivalidades.
Refletindo-se, friamente, chega-se à conclusão de que a Inglaterra e a Itália são os dois Estados, cujos interesses naturais menos se encontram em conflito com as condições essenciais para a existência da nação alemã e que, até certo ponto, se identificam com os nossos interesses.
No julgamento das possibilidades de uma tal aliança, não devemos desprezar três fatores: O primeiro reside em nós, os outros dois dizem respeito aos outros países.
Será possível fazer uma aliança com a Alemanha atual? As potências só se aliam para reforçar as suas posições, o seu caráter ofensivo. Quem cogitaria de aliar-se a um Estado, cujo governo, há anos, oferece o espetáculo de lastimável incapacidade, de covardia pacífica, e no qual a maior parte do povo, cega pelos democratas-marxistas, está atraiçoando os interesses da própria nação, de uma maneira que clama ao céu? Pode qualquer potência, hoje em dia, alimentar a esperança de fazer aliança eficiente com um Estado, na suposição de defender um dia interesses comuns. se esse Estado aparentemente não tem nem coragem nem ânimo de defender a própria vida? Existirá uma potência qualquer, - para a qual uma aliança seja mais que um pacto de garantia para a conservação de um Estado em lento apodrecimento - que se comprometa, para a vida ou para a morte, com uma nação cujos característicos consistem em submissão canina para com o exterior e na mais vergonhosa ausência de virtudes nacionais do interior, com uma nação que não possui mais grandeza porque já não a merece, em conseqüência de sua própria conduta, com governos que não gozam da mínima estima por parte dos cidadãos e muito menos por parte dos estrangeiros?
Não. Uma potência, que veja em uma aliança mais do que vantagens para parlamentares ávidos de lucros, não entrará, não poderá entrar em uma aliança com a Alemanha de hoje. A nossa incapacidade para qualquer aliança é a causa mais importante da solidariedade dos piratas inimigos. Como a Alemanha nunca se defende senão por alguns ardorosos "protestos, por parte dos nossos parlamentares, o resto do mundo não tem razão para libertar nações covardes. O próprio Criador não dá a liberdade- a povos pusilânimes! Em face das lamentações dos nossos "patriotas", não resta, aos Estados que não tenham nenhum interesses direto em ver-nos completamente aniquilados, nada mais que tomar parte nas piratarias francesas quando não por outros motivos ao menos para, por uma tal participação no roubo, evitar o fortalecimento exclusivo da França.
Além disso, não se deve desconhecer a dificuldade de conseguir uma transformação dos sentimentos das grandes massas populares, quando influenciadas em uma certa direção por uma propaganda intensiva. Não se pode, pois, apontar, durante anos, uma nação como composta de "Hunos", "piratas", "vândalos", para, de repente, de um dia para outro, proclamar o contrário e recomendar o antigo inimigo como aliado.
Mais atenção ainda merece um terceiro fato, de importância capital para a formação de futuras alianças na Europa.
Admitindo-se mesmo que seja pequeno o interesse da Inglaterra na continuação da derrocada da Alemanha, não se deve perder de vista que é imenso o do judaísmo financeiro internacional. A divergência entre os estadistas britânicos e as forças judaicas da Bolsa em parte nenhuma aparece mais clara do que nas suas respectivas atitudes nas questões da política internacional inglesa. O judaísmo financeiro, deseja, contrariando os interesses do Estado britânico, não somente o inteiro aniquilamento econômico da Alemanha, mas também sua completa escravização política. A internacionalização da economia alemã, isto é, a exploração do trabalho alemão por parte dos financeiros judeus internacionais, somente será praticável em um Estado politicamente bolchevizado. Mas a tropa de assalto marxista do capitalismo internacional judaico só poderá quebrar definitivamente a espinha dorsal do Estado alemão mediante a assistência amigável de fora. Por isso, os exércitos da França devem ocupar a Alemanha, até que o Reich, corroído no interior, seja dominado pelas forças bolchevistas a serviço do capitalismo judaico internacional.
Assim, o judeu é, hoje em dia, o grande instigador do absoluto aniquilamento da Alemanha. Todos os ataques contra a Alemanha, no mundo inteiro, são de autoria dos judeus. Foram eles que, na paz como durante a guerra, pela sua imprensa, atiçaram, premeditadamente o ódio contra a Alemanha, até que Estado por Estado abandonou a neutralidade e assentou praça na coligação mundial, renunciando aos verdadeiros interesses dos seus povos.
As idéias do judaísmo nesse assunto são de uma clareza meridiana. A bolchevização da Alemanha, isto é, a exterminação da cultura do nosso povo e a conseqüente pressão sobre o trabalho alemão por parte dos capitalistas judeus é apenas o primeiro passo para a conquista do mundo por essa raça. Como tantas vezes na história, também neste monstruoso combate, a Alemanha é o alvo fixado. Caso o nosso povo e o nosso Estado sejam vítimas destes tiranos sanguinários e ávidos de ouro, o mundo inteiro cairá nos tentáculos deste polvo; se a Alemanha conseguir libertar-se das garras do judaísmo, estará afastado, para felicidade do mundo, esse formidável perigo que representa a dominação judaica.
Por isso é que o judaísmo desenvolve todos os seus esforços não somente para manter a atual hostilidade das nações contra a Alemanha, mas, se possível, para aumentá-la ainda mais. Nesse trabalho, somente em proporção insignificante, defendem os verdadeiros interesses dos povos assim envenenados. O judaísmo, no seio das diferentes nacionalidades, sempre lutará com armas que pareçam ser, em face da mentalidade dessas nações, as mais eficientes e de êxito mais seguro. No seio do nosso povo, sem unidade racial, as idéias que propagam os judeus são mais ou menos "cosmopolitas", pacifistas, sentimentais, enfim de tendências internacionais, das quais o judaísmo se serve no seu combate pelo poder; na França operam por meio do muito apreciado chauvinismo; na Inglaterra agem inspirados em pontos de vista econômicos e políticos universais. Em uma palavra, agem sempre de acordo com os atributos essenciais que caracterizam a mentalidade de cada nação. Quando, por essa maneira, conseguem uma certa influência predominante na direção econômica e política é que desprezam essas armas e revelam as verdadeiras intenções íntimas da sua luta. Começa o período de destruição, cada vez mais acentuado, até terem convertido em um campo de ruínas uma nação após outra e, sobre essas ruínas, erigirem a soberania do império judaico eterno.
Na Inglaterra como na Itália, é clara, ressalta aos olhos, a divergência entre as opiniões dos verdadeiros estadistas e as intenções do judaísmo financeiro mundial.
Só na França existe, hoje mais do que nunca, uma intima harmonia entre as intenções do capitalismo judaico e os desejos de uma política nacional chauvinista. Justamente nessa harmonia está um perigo enorme para a Alemanha; justamente por esse motivo a França é e será sempre o inimigo mais terrível. Esse povo, continuando cada vez mais a degenerar-se pela mistura com os negros africanos, representa, na sua ligação com os objetivos da dominação mundial judaica, um perigo latente para a existência da raça branca na Europa. A infecção do sangue africano no Reno, no coração da Europa, significa não só a sede de vingança sadística e perversa desse eterno inimigo hereditário do nosso povo como a fria resolução do judeu de começar assim o abastardamento do centro do continente europeu, privando a raça branca, mediante infecção com sangue humano inferior, dos fundamentos para uma existência autônoma.
O que está fazendo hoje a França, na Europa, instigada pela própria sede de vingança, guiada pelo judeu, é um atentado contra a existência da humanidade branca, que um dia há de atiçar contra esse povo as explosões de vingança de uma geração que tenha reconhecido no aviltamento da raça o maior crime da espécie humana.
Para nós alemães, porém, o perigo francês nos impõe o dever, com abandono de todos os motivos sentimentais, de estender a mão àquele que sob as mesmas ameaças, não estiver disposto a apoiar e permitir os desejos de dominação da França
Na Europa, só dois aliados são possíveis à Alemanha: a Inglaterra e a Itália.
Quem se der o trabalho de lançar um golpe de vista retrospectivo sobre a orientação da política externa da Alemanha desde a Revolução, deve, ante as constantes falhas do nosso governo, ou perder a esperança de dias melhores ou rebelar-se contra semelhante Governo. Não se pode imaginar nada de mais contrário ao bom senso. Os gigantes intelectuais da Revolução de novembro chegaram a esta coisa inconcebível a qualquer cérebro normal: procurar merecei- as simpatias da França! Naqueles tempos, com uma comovente ingenuidade procuravam os nossos estadistas insinuar-se junto à França, lisonjear sempre a "grande nação" e, em cada- truque do carrasco francês, procuravam ver o sinal de uma mudança de sentimentos a nosso respeito. Os verdadeiros orientadores da nossa política externa naturalmente nunca acreditaram em tal idiotice. Para eles a lisonja da França era o meio natural para evitarem qualquer política de alianças que servisse aos interesses da nação. Eles sabiam perfeitamente quais eram as intenções da França e dos que manobravam por trás dos bastidores. O que os forçou a fingir que acreditavam honestamente na possibilidade de uma mudança na situação alemã foi a certeza de que, de outro modo, o nosso povo provavelmente teria, por si mesmo, tomado outra orientação.
Naturalmente é difícil para nós, nacionais-socialistas, imaginar a Inglaterra como possível aliada futura. A nossa imprensa judaica conseguiu sempre alimentar o ódio especialmente contra a Inglaterra, e muitos alemães simplórios se deixaram fisgar pelo estratagema dos judeus, que consistia em fazer frases sobre a ressurreição de um poder marítimo alemão, em protestar contra a perda das nossas colônias, em sugerir a sua recuperação, cooperando assim, para fornecer o material que o miserável judeu mandava aos seus correligionários na Inglaterra, para efeitos de propaganda. Os nossos idiotas políticos burgueses deviam ter compreendido que, hoje, já não devemos lutar por poder marítimo, etc. Mesmo antes da guerra já era uma loucura orientar as forças nacionais nesse sentido, sem uma prévia consolidação da nossa posição na Europa. Tal aspiração é uma estupidez que, em política, deve ser vista como crime.
Era de fato, para desesperar, quando se observava como os judeus conseguiam entreter o povo alemão com assuntos secundários, arrastá-lo a manifestações e protestos, enquanto, ao mesmo tempo, a França dilacerava a nossa nação, subtraindo-nos os fundamentos da nossa independência.
Devo aqui mencionar que o problema do sul do Tirol era objeto constante das explorações dos judeus.
Se insisto nesse assunto, é porque desejo chamar a contas essa corja de mentirosos que, contando com a falta de memória e a estupidez das grandes massas populares, atreve-se a fingir um movimento de revolta nacional, que sobretudo, aos mistificadores parlamentares, é tão absurdo como a noção de propriedade é a uma pega.
Desejo acentuar que, pessoalmente, quando estava sendo decidida a sorte do Tirol do Sul - isto é, desde agosto de 1914 até novembro de 1918 - eu me encontrava entre os que defendiam esse território, isto é, no exército. Ajudei- a combater, naquele tempo, para que não se perdesse o Tirol do Sul, para que o mesmo continuasse incorporado a Pátria como qualquer outro território alemão.
Naquele tempo não estavam nas linhas de combate os bandidos parlamentares, a corja dos políticos partidários. Ao contrário, quando estávamos combatendo na convicção de que só uma vitória militar poderia conservar para a nação alemã o Tirol do Sul, esses novos Efialtes batiam se contra essa vitória até conseguirem abater, pela traição, o alemã heróico. A conservação do Tirol do Sul em poder da Alemanha naturalmente não podia ser garantida pelos discursos inflamados e hipócritas dos elegantes parlamentares da "Rathausplatz" de Viena ou em frente à "Feldherrnhalle" de Munique, mas exclusivamente pelos batalhões combatentes do front. Os que enfraqueceram o front foram os verdadeiros traidores do Tirol do Sul como das outras partes do território alemão.
Quem hoje acredita poder resolver, por meio de protestos, declarações manifestações de entusiasmos de clubmen, a questão do Tirol do Sul, ou é um pulha ou um grande ingênuo.
Devemos nos convencer de que não conseguiremos a recuperação do territórios perdidos por meio de invocações solenes ao bom Deus ou por esperanças vás cm uma Liga das Nações, mas unicamente pelo poder das armas.
O problema deve ser posto nestes termos: quem estará pronto a força a recuperação destes territórios perdidos pelo emprego das armas?
No que diz respeito à minha pessoa posso asseverar, que teria vontade de tentar a conquista do Tirol do Sul à frente de um batalhão composto de parlamentares, de chefes de partidos e de conselheiros da corte Como me regozijaria se, sobre as cabeças veementes protestadores, à repente estalassem alguns schrapnel. Se uma raposa invadisse um galinheiro, o cacarejo não podia ser pior e o "salva-se quem puder" das galinhas não poderia ser mais acelerado do que o desses discursadores.
O que, porém, é mais infame em tudo isso, é que esses indivíduos estão longe de acreditar, que, dessa maneira, poderiam chegar a algum resultado positivo. Eles conhecem, mais do que ninguém, a impossibilidade a ingenuidade dos seus processos. Agem assim porque hoje é mais fácil discutir sobre a recuperação do Tirol do Sul do que combater outrora pela sua conservação. Cada um desempenha o seu papel: nós arriscamos outrora a vida, hoje aquela corja afia a língua.
Ë curioso também observar-se como aumenta o entusiasmo dos legitimastes vienenses no seu atual trabalho de recuperação do Tirol do Sul. Sete anos atrás, a augusta dinastia concorreu, mediante uma vil traição paira que uma coligação mundial conquistasse o Tirol do Sul. Naquele tempo, ajudaram esses círculos a política da sua pérfida dinastia e nenhum caso fizeram nem do Tirol do Sul nem de qualquer outra coisa. Naturalmente hoje é mais simples combater, por esses territórios, com arma "intelectuais", fazer protestos, até enrouquecer, de íntima e sublime ir dignação, escrever artigos de jornais até ficarem paralisados os dedos, d que fazer voar pontes pelos ares.
O motivo por que, nos últimos anos, em certos círculos, a questão d Tirol do Sul constitui o eixo das relações teuto-italianas é, pois, evidente. Os legitimistas judeus e habsburgueses têm o máximo interesse em fazer fracassar nina política de aliança da Alemanha, de que possa resultar ressurreição de uma pátria alemã livre. Não é por amor do Tirol do Si que assim procedem - pois com isso não se lhe presta um serviço, mm ao contrário, um desserviço - mas pelo receio de um entendimento entre a Itália e a Alemanha.
Nessa tendência para caluniar e mentir, muito freqüente nesses círculos, está a explicação da ousadia com que tentam descrever as coisas de maneira que passemos como "traidores" da causa do Tirol do Sul.
É preciso que se diga a. esses cavalheiros com toda clareza: O Tirol do Sul foi atraiçoado, primeiro por todo alemão sadio, que, nos anos de 1914-1978, não se achava no front pondo à disposição da pátria seus serviços; em segundo lugar, por todos os que, naqueles anos, não se esforçaram por aumentar a resistência a perseverança do nosso povo na guerra; em terceiro lugar, por todos os que cooperaram, direta ou indiretamente, na revolução de novembro, inutilizando a única arma que teria podido salvar o Tirol do Sul: e, em quarto lugar, por todos os partidos que aceitaram os tratados vergonhosos de Versalhes e St. Germain.
Hoje estou convencido de que não se pode readquirir territórios perdidos por meio de discursos, mas pelo emprego da força.
Não hesito, porém, em declarar que agora, depois dos fatos consumados, penso que a reconquista do Tirol do Sul não só é impossível, como se deveria desistir da mesma, desde que não se pode mais conseguir, em torno dessa questão, despertar o entusiasmo nacional indispensável para a vitória. Sou, ao contrário, da opinião que, se algum dia, para isso se arriscasse a vida, consumar-se-ia um crime combatendo por duzentos mil alemães, enquanto, nas fronteiras do país, mais de sete milhões estão gemendo debaixo do domínio estrangeiro, enquanto o sangue alemão está sendo contaminado por hordas de negros africanos.
Se a nação alemã quiser pôr um termo à situação que ameaça o seu extermínio na Europa, não deve incorrer nos mesmos erros de antes da Guerra, em que fez inimigos em Deus e todo o mundo, mas deverá reconhecer o adversário mais perigoso e concentrar todas as suas forças para combatê-lo. E se esta vitória foi conseguida mediante sacrifícios em outros setores, as gerações futuras não nos condenarão. Saberão avaliar tanto melhor os motivos dessa amarga resolução quanto mais radiante for o sucesso alcançado.
A nossa constante preocupação deve ser a compreensão de que, acima de recuperação de territórios perdidos, está a questão da recuperação da independência política e da força da Pátria.
Realizar esse objetivo mediante uma política inteligente é o principal dever de um governo consciente.
Justamente nós, nacionais-socialistas, devemos evitar ser arrastados pelos nossos patriotas burgueses de fancaria, chefiados pelos judeus. Ai do nosso movimento, se, em vez de prepararmo-nos para a luta, continuássemos no hábito de protestos platônicos. A fantasia da aliança da Alemanha com o cadáver político dos Habsburgos foi o motivo por que a Alemanha se arruinou. Uma sentimentalidade fantasista no tratamento das possibilidades políticas internacionais é o melhor meio de impedir para sempre a nossa ressurreição.
É necessário que também me ocupe, ainda que brevemente, das objeções referentes às três seguintes questões já anteriormente mencionadas:
1o. - É de esperar que alguma potência se queira aliar com a Alemanha de hoje, visivelmente enfraquecida?
2o. Serão as nações inimigas capazes de tomar uma nova orientação?
3o. A influência inegável do judaísmo, mais forte que a possível boa vontade das nações, não aniquilará todos os novos planos?
Penso já ter discutido, nos seus pontos principais, a primeira questão. É claro que ninguém entraria em uma aliança com a Alemanha atual. Não há potência no mundo que se arrisque a associar seu destino ao de uma nação, cujo Governo não inspira nenhuma confiança. Deve-se, porém, protestar energicamente contra a tentativa de muitos de nossos compatriotas, de desculpar a política do Governo com a deplorável mentalidade do povo alemão.
Não há dúvida de que a falta de caráter do nosso povo, dos últimos seis anos para cá, é profundamente lamentável, sua indiferença pelos interesses mais vitais do país é deprimente, e a sua covardia, às vezes, clama aos céus. Não se deve esquecer nunca que, apesar disso, trata se de um povo que, poucos anos antes, dera ao mundo um exemplo admirável das mais altas virtudes humanas. Desde agosto de 1914 até o fim da Guerra, nenhuma nação do mundo jamais demonstrou maior coragem, mais tenaz perseverança e paciência do que a nossa, hoje em situação tão miserável. Ninguém chegará a afirmar que a vergonha da época atual é uma característica da nação. O que hoje sofremos é apenas a horrível conseqüência do crime de 9 de novembro de 1918. Mais de uma vez fica provado a asserção do poeta: "Um mal gera sempre outro mal". Mas não se perderam de todo os bons elementos fundamentais da raça, eles estão latentes e, às vezes, como raios no horizonte enegrecido, resplandecem virtudes, nas quais a Alemanha futura verá os primeiros sinais do início da convalescença. Mais de uma vez, milhares e milhares de jovens alemães, dispostos a todos os sacrifícios, apresentaram-se, voluntária e alegremente, oferecendo a sua vida, tal como em 1914, à Pátria querida. Milhões voltaram a trabalhar assiduamente, como se nunca tivesse havido a Revolução destruidora. O ferreiro voltou para a bigorna, o lavrador para o arado e o homem de estudo para seu gabinete, todos com o mesmo empenho, com a mesma dedicação no cumprimento do dever.
Não se vê mais em face das opressões dos nossos inimigos o riso pronunciado de outrora, mas sim fisionomias pesarosas. É incontestável que se iniciou uma importante mudança na mentalidade do povo.
Se tudo isso hoje ainda não se manifesta em renascença da orientação política e do instinto de conservação do nosso povo, a culpa está nos que, desde 1918, estão dirigindo o país para a morte.
Quando hoje lastimamos a sorte da nação, devemos sempre nos fazer a seguinte pergunta: Que foi feito para torná-la melhor? Que têm feito os nossos governos para inocular novamente neste povo o espírito de conservação, a pertinácia, é o ódio contra os inimigos?
Quando, no ano de 1919, o tratado de paz foi imposto ao povo alemão, podia-se ter motivo de esperar que, justamente esse instrumento de opressão, deveria ter sido aproveitado para auxiliar o movimento da libertação da Alemanha. Tratados de paz cujas condições caem sobre os povos como chicotadas, não raras vezes são o primeiro toque de reunir para o ressurgimento nacional.
Que possibilidades oferecia, nesse sentido, o tratado de paz de Versalhes! Como era fácil a um governo enérgico fazer deste instrumento de extorsão um meio para exaltar ao máximo as paixões nacionais! Como era fácil, mediante uma inteligente propaganda das crueldades e do sadismo dos conquistadores, transformar a indiferença do povo cm revolta, a revolta no ódio mais intenso!
Cada artigo do tratado devia ter sido impresso no cérebro e no coração do povo, até que finalmente a vergonha sentida por todos e o ódio de todos se transformassem, cm sessenta milhões de homens e de mulheres. em um mar de labaredas, de cujas chamas logo se levantaria uma vontade férrea a clamar: Queremos de novo nos arma!
Não há dúvida (te que para isso se conseguir nada mais apropriado do que um tratado de paz como o de Versalhes.
A opressão desmedida, o despudor das exigências feitas pelo inimigo ofereciam a melhor arma de propaganda para a ressurreição dos sentimentos adormecidos da nação.
Tudo deveria ter sido posto a serviço dessa grande missão, desde o abecedário das crianças até ao último jornal, todo teatro, todo cinema, toda coluna de cartazes. Isso se deveria repetir até que a tímida oração dos nossos atuais "patriotas" - "Deus Todo-Poderoso libertai-nos!" - Se transformasse, mesmo no cérebro dos mais jovens rapazinhos, na súplica ardente:, "Deus Todo-Poderoso. abençoai no futuro as nossas armas; sede tão justo como sempre fostes; decidi, agora, se somos dignos da liberdade; Deus Todo-Poderoso, abençoai o nosso combate!"
Perderam-se todas as oportunidades, nada se fez.
Não é, pois, de estranhar que o nosso povo não seja o que deveria, o que poderia ser e que os outros povos o vejam como o cão que lambe as mãos que acabaram de castigá-lo.
A nossa atual incapacidade para alianças resulta da situação do povo e, mais ainda, da orientação dos nossos governos. São estes, com a sua corrupção, os responsáveis por tudo. Por isso é que, depois de oito anos de desmedida opressão, existe tão pouco desejo de liberdade.
Uma eficiente política de aliança está sempre dependente da idéia em que é tido o nosso povo e da existência de um Governo que não queira ser escravo de nações estrangeiras mas arauto da consciência nacional.
Se o povo alemão contar com um Governo que veja nisso a sua principal finalidade, menos de seis anos depois, uma altiva orientação política externa terá em seu apoio a firme vontade de uma nação sedenta de liberdade.
A segunda objeção, isto é, a grande dificuldade da mudança de mentalidade dos povos inimigos a nosso respeito poderá ser respondida assim:
As antipatias universais contra a Alemanha, cultivadas em todos os países pela propaganda durante a Guerra, continuarão a produzir seus efeitos, até que a Alemanha, pela visível restauração de uma vontade de conservação própria, recupere o caráter de um Estado que tenha um papel a representar no jogo da política européia. Somente quando, tanto por parte do Governo como por parte do povo, estiver assegurado esse ambiente de confiança, é que uma ou outra potência, estimulada por interesses idênticos aos nossos, poderá pensar em modificar a opinião do seu povo pela propaganda. Para isso são precisos anos de um trabalho continuo e hábil. Justamente porque essa remodelação da opinião pública exige trabalho demorado, é que se explica a necessidade de agir prudentemente quando se oferecer a ocasião de começá-lo. Não se iniciará nunca uma tal propaganda sem se ter antes a absoluta certeza do valor de semelhante trabalho e dos seus efeitos futuros. Ninguém há de querer modificar a mentalidade de uma nação, somente em conseqüência do palavrório vazio de um ministro do exterior mais ou menos inteligente, sem ter a certeza do valor real de uma tal modificação. Resultaria isso, aliás, em um completo esfacelamento da opinião publica. A segurança mais sólida para a possibilidade de uma aliança entre povos não está em frases pomposas de um ou outro membro do Governo, mas na estabilidade de uma determinada orientação do Governo assim como em uma opinião pública dirigida em sentido análogo. Essa segurança será tanto maior quanto mais firme Fr a atividade do Governo na preparação e no auxílio à mesma.
Um país na situação do nosso só será julgado capaz de alianças quando o seu Governo e a opinião pública estiverem fanaticamente resolvidos a trabalhar juntos pela sua liberdade. - Esta é a condição indispensável para que outros Governos comecem a modificar a opinião dos seus respectivos povos. Então, com os Estados dispostos a defender seus interesses próprios, ao lado de um parceiro que lhes parece conveniente, é que uma aliança é possível.
Mas nisso é preciso que se observe o seguinte. Como a modificação de uma certa mentalidade do povo é uma tarefa penosa, e que, por muitos, de inicio, não será compreendida, é um crime e ao mesmo tempo, uma tolice, fornecer, por seus próprios erros, armas para a reação dos elementos contrários a essas idéias.
É perfeitamente compreensível que se passará muito tempo até que um povo compreenda inteiramente as intenções do Governo, pois não se pode dar explicações públicas sobre a finalidade de uma certa preparação política. Deve se contar unicamente ou com a fé cega das massas ou com a intuição das camadas dirigentes de um nível intelectual mais elevado. Como, porém, muita gente não tem tato político, nem o poder de adivinhar, e como explicações não podem ser dadas, por motivos políticos, sempre haverá uma parte da camada intelectual dirigente que fica em oposição às novas tendências que, por não serem compreendidas, facilmente podem ser interpretadas como simples experiências. E assim se incentiva a resistência dos elementos políticos conservadores.
Justamente por esse motivo, é preciso tomar providências para subtrair todas as armas das mãos de tais perturbadores do início da harmonia recíproca, especialmente se se trata, como em nosso caso, de palavrórios puramente fantasistas de enfatuados patriotas de clubes e de burgueses freqüentadores de cafés. A reclamação em favor de uma nova marinha em favor da recuperação das nossas colônias, etc., nada mais é que palavrório oco, sem possuir uma única idéia de possibilidade prática. Isso se torna evidente à menor reflexão.
É desvantajoso para a Alemanha o modo por que se exploram, na Inglaterra, esses insensatos palavreados de lutadores de fancaria, em parte ingênuos em parte idiotas, mas sempre a serviço dos nossos inimigos mortais. Esgotando nos em demonstrações hostis a Deus e a todo mundo, esquecemo-nos do princípio que é essencial a todo e qualquer sucesso, e que se traduz nas seguintes palavras: O trabalho que começares deves continuar com afinco. Irritando cinco ou dez países, deixa-se de fazer a concentração de todas as forças para o golpe decisivo contra o nosso adversário mais cruel e sacrifica-se a possibilidade de adquirir força em novas alianças para a reparação da vergonha que nos foi imposta pela Guerra.
O movimento nacional socialista tem, nesse assunto, uma missão a desempenhar. Deve ensinar o nosso povo a desprezar as coisas insignificantes e visar apenas o mais importante, a não fragmentar a sua atividade. a não esquecer nunca que o fim pelo qual devemos combater hoje, é a existência da nação e que o único inimigo que devemos visar, é e será sempre o país que nos está roubando esta existência.
É verdade que muitos males nos torturam. Mas longe de ser isso um motivo de perder a calma e de, com gritaria insensata, irritar todo o mundo, deve estimular-nos a concentrar todas as nossas forças contra o maior inimigo, o mais perigoso.
Além disso, o povo alemão não tem o direito de queixar-se dos outros por motivos da atitude que adotam, enquanto não tiver ajustado contas com os criminosos que venderam e atraiçoaram o próprio país. Não é honesto protestar e declamar de longe contra a Inglaterra, a Itália, etc.. e permitir que se movimentem livremente entre nós os próprios criminosos, que, pagos pelos propagandistas inimigos, arrancaram-nos as armas, tiraram-nos a força moral e venderam por trinta dinheiros o Reich manietado.
O inimigo age como era de prever. Devíamos retirar lições das suas atitudes.
Quem não se puder elevar à compreensão de semelhante dever, deve considerar que, então, não nos restará mais nada do que cruzar os braços, pois ficará afastada de futuro qualquer política de alianças. Por essa teoria, não somos capazes de entrar em uma aliança com a Inglaterra porque esta nos roubou as colônias; com a Itália porque tem em seu poder o Tirol do Sul, nem com a Polônia e a Checoslováquia. Restaria, então, na Europa, apenas a França que - digamos de passagem - roubou-nos a Alsácia Lorena.
Se com isso se presta ou não um serviço à Alemanha não pode haver dúvidas. O que é duvidoso é se uma tal opinião é defendida por um simplório estúpido ou por um patife refinado.
No que diz respeito aos chefes, estou convencido de que a segunda hipótese é sempre verdadeira.
Assim uma modificação da psicologia dos diferentes povos, até agora inimigos, cujos interesses futuros, porém, forem mais ou menos idênticos aos nossos, só poderá ser possível, se o poder interno do nosso Estado e a vontade visível pela conservação da nossa existência permitirem a suposição de que voltamos a ter novamente valor como aliados.
A mais difícil a responder é a terceira pergunta.
É concebível que os representantes dos reais interesses das nações, com que alianças sejam possíveis. consigam realizar as suas intenções contra a vontade do judeu, inimigo mortal de todos os Estados livres?
As forças da tradicional política britânica poderão anular a influência devastadora do judeus?
Responder a essa pergunta é muito difícil. É preciso estudar um grande número de fatores para fazei- a esse respeito um juízo definitivo. Em todo caso, um é certo: só há um Estado em que se pode considerar o atual poder público tão firmemente estabelecido e servindo aos interesses do país tão incondicionalmente, que ali não se pode falar de uma reação eficaz do judaísmo internacional contra a orientação política.
O combate que está realizando a Itália fascista contra as três armas principais do judaísmo, inconscientemente talvez, (do que eu pessoalmente duvido) é o melhor sinal de que, indiretamente, estão sendo extraídos os dentes venenosos àquela potência internacional. A interdição das lojas maçônicas secretas, a perseguição da imprensa internacionalista, assim como o constante combate ao marxismo internacional, por outro lado a constante consolidação da doutrina fascista, habilitarão, no curso dos anos, o Governo italiano a, cada vez mais, poder servir aos interesses do seu povo, sem receio da hidra judaica.
Mais difícil é a situação da Inglaterra. Neste país da mais liberal "Democracia", o judeu continua a dominar, de maneira quase absoluta, por intermédio da opinião pública. No entanto, ali também, há uma luta constante entre os representantes dos interesses nacionais britânicos e os defensores da ditadura universal judaica. Como se chocam essas forças opostas pode-se ver, pela primeira vez, depois da Guerra, do modo mais claro, na diferença de opiniões entre o Governo britânico e a imprensa a respeito do problema nipônico.
Imediatamente depois da Guerra, reapareceu a anterior irritação entre a América e o Japão. Naturalmente, as grandes potências mundiais da Europa não podiam ficar indiferentes ante este novo perigo de guerra. Todas as afinidades de sangue não puderam impedir, na Inglaterra, um certo sentimento de apreensão em vista do crescente aumento da União Americana, em todos os domínios da economia internacional e da política. Parece formar-se da antiga colônia uma nova soberana do mundo. É perfeitamente compreensível que a Inglaterra submeta a novas provas suas antigas alianças e a diplomacia britânica pense no tempo em que não mais se possa dizer:
"A Inglaterra, soberana dos mares", mas "Os mares para a América!"
É mais difícil enfrentar o gigantesco colosso americano, com as suas imensas riquezas, do que a nação alemã cercada por todos os lados. Se, algum dia, se tiver de decidir essa disputa entre as duas grandes potências marítimas, a Inglaterra será fatalmente vencida, se continuar no seu isolamento.
Enquanto o governo inglês não queria, devido à luta em comum na Europa, afrouxar a aliança com o Japão, tida a imprensa judaica atacava essa aliança. Como se compreende que a imprensa judaica, que, até 1918, era paladina "leal" do combate britânico contra a Alemanha, de repente tenha traído essa atitude, tomando outra orientação?
A destruição da Alemanha não estava no interesse da Inglaterra, mas dos judeus, assim como, hoje, uma destruição do Japão serve menos aos interesses políticos britânicos que aos Vastos desejos dos dirigentes do esperado império mundial judaico. Enquanto a Inglaterra se esgota na conservação da sua posição no mundo, o judeu organiza seu ataque para conquistar a Terra.
Ele já contempla os atuais Estados europeus como instrumentos passíveis nas suas mãos, por meio da chamada democracia ocidental ou na forma de um domínio direto mediante o bolchevismo russo. Não é só o velho mundo que se está enredando nessa trama; a América está também ameaçada da mesma sorte. Judeus são os reis da Bolsa da União Norte Americana. Cada vez mais eles controlam as forças de trabalho de um povo de cento e vinte milhões; muito poucos são os que se mantêm completamente independentes.
Com uma grande habilidade preparam a opinião pública, formando dela o instrumento de combate para o futuro da sua causa.
Os chefes mais importantes do judaísmo já estão convencidos de aproximar se o cumprimento da profecia dos seus livros sagrados - a destruição dos povos. No meio deste grande número de territórios coloniais desnacionalizados, só um Estado independente poderia fazer ruir na última hora, toda a obra, pois o bolchevismo só pode perdurar, abrangendo a totalidade do mundo.
Quando mesmo só um Estado ficasse conservando a sua grandeza nacional sucumbiria o império mundial dos sátrapas judaicos, como qualquer tirania neste mundo há de sucumbir diante do poder da idéia nacional.
O judeu sabe muito bem que, com sua capacidade de acomodação, pode minar povos europeus e transformá-los em bastardos e que dificilmente poderia fazer o mesmo com um Estado asiático nacionalista como o Japão. Ele pode, hoje, minar o alemão, o inglês, o americano e o francês, mas para fazê-lo em relação ao asiático amarelo, faltam as pontes de ligação. Por isso trata de destruir o Estado nacional nipônico com as forças atuais. para livrar se deste adversário perigoso, para poder transformar a última potência nacional em um despotismo sobre seres desarmados, o que é indispensável para a fundação do império judaico mundial. Atiça as paixões dos povos contra o Japão, como antes o fez contra a Alemanha, e assim pode acontecer que, enquanto os estadistas britânicos tentam conservar a aliança com o Japão, a imprensa judaica comece a exigir a guerra contra o aliado, preparando contra o mesmo a luta de extermínio, com proclamações em favor da democracia e ( em o grito de batalha: "Abaixo o militarismo e o imperialismo japonês!"
O judeu na Inglaterra tornou se hoje um rebelde.
O combate contra o perigo mundial judaico começará também ali.
É nesse terreno que o movimento nacional-socialista tem de cumprir a sua missão mais importante.
O Nacional Socialista deve abrir os olhos do povo a respeito das nações estrangeiras e deve continuar sempre a apontar ao mundo de hoje o seu verdadeiro inimigo, Em lugar do ódio contra raças arianas, das quais podemos estar separados por muitos motivos, mas com as quais estamos unidos pelo sangue comum e pela homogeneidade da cultura, deve pregar a cólera comum contra o perverso inimigo da humanidade, o verdadeiro autor de todos os males atuais.
Tem que cuidar, ao menos no nosso país, de tornar conhecido o adversário mais mortal, para que o combate contra o mesmo abra o caminho aos demais povos para a luta pela salvação da humanidade ariana.
Que seja a razão o nosso guia, que seja a vontade a nossa força; que o dever sagrado de assim proceder nos dê perseverança e o nosso mais forte apoio seja sempre a nossa fé.
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