"Já expressei opiniões sobre as novelas mexicanas.
Elas se repetem continuamente, com textos não muito tendentes à perversidade, apesar de haver sempre "alguém tramando contra um inocente".
Um dia fui aconselhada a assistir ao "Café com Aroma de Mulher". Achei o título "piegas" e inadequado, até mudaria para "A força do amor" ou algo similar!
A primeira coisa que me chamou a atenção foi o belo Sebastião Valejo (Guy Ecker), pois ele me lembra muito o personagem do passado que integra meu texto "A carta que não enviei".
Quanto à atriz e modelo que interpreta a Carolina, também é uma jovem de beleza chamativa. Os dois, além de competentes, formam um par excessivamente apaixonados que enfrentam os imprevistos e uma família "mau-caráter", de forma sequencial.
Por algum motivo existe um atrativo que me faz observar de perto este trama latino. Talvez sejam as lembranças... ou talvez, a essência desse amor violento que a tudo supera... ou ainda, talvez
seja algum toque de criatividade que o Autor tenha emprestado a esse enredo angustiante".