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| LEGENDAS |
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| Poesias-->Asas Feridas -- 07/12/2004 - 08:47 (José Ernesto Kappel) |
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Quero um pouco de vento
tão fresco,
tão ameno,
tão rústico,
prenúncio de lento,
e tão romântico
que faça um rodopio
de carinho
entre minha ida
que é sua vida
e minha partida.
Que, será sempre,
afrescos de vizinhos,
porta de soldados
e luz de santuário,
de quem já vai agora
envolto em mortalha querida,
de azul.
E quando se fala em morte sem sentido,
Digo lá! Sou eu!
Uma fuga de asas feridas !
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