Usina de Letras
Usina de Letras
29 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63698 )
Cartas ( 21374)
Contos (13318)
Cordel (10371)
Crônicas (22595)
Discursos (3253)
Ensaios - (10821)
Erótico (13604)
Frases (52149)
Humor (20225)
Infantil (5679)
Infanto Juvenil (5038)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141140)
Redação (3385)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1981)
Textos Religiosos/Sermões (6424)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Um Pouco de Rei -- 07/12/2004 - 08:33 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Romance à parte, e perdido,

sempre fui o segundo.;

quando eu entrava

ele lá estava de saída.



Que fazer se tudo é moderno:

as folhas, os pingentes,as gruas,

os passadiços de dor,

as fagulhas que deviam ser eternas!

Até o amor se modernizou!



Assim, não sabia ele,

mas sabia ela,

e, eu no meio,

voava entre as percas.



Era uma história sábia

de dois homens e uma mulher.



Nesta história de valentes

sem espadas,

entro eu de segundo

apesar de não ter lábia.



Mas, um dia, a bela donzela,

encapuzada de farto prazer,

por um motivo ou por outro, só dela,

abriu a porta de ranger.



E disse, como segurase a bandeira

da paz - e como se a paz

tivesse bandeira -.



E disse:por um motivo ou por outro,se

rala com outra, pois estou de saída.;

sobra você, por ser o segundo,

tem pouco de rei,

e não me procure mais na minha soleira.





Fui eu de guardo e pronto,

prá rua de ninguém.

com o coração batido e tonto

fiquei prá vida, sozinho,

e pro poeta virei tema de

rara valia.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui