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Poesias-->Pólvora de Atirar -- 07/12/2004 - 08:03 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Além da montanha,

da pólvora, que atiça o campo

desnudo, e reborda montanhas de escuro,

refaço minha vida em

pequenas mechas - como se

fossem balas de auguro -

e, deduzo, que vivi muito pouco

para entender os homens, suas

guerras

e, principalmente, suas indecifráveis

mulheres de saias rufas.



Enluaradas e loucas, carregam

nossa arma com a mais pura

pólvora,

e,depois,e abruptas,

mudam de posição,



Sentam no colo do preme

inimigo

vai lutar contra nós,

nos enchendo de balas que nos tremem

anunciando, ao alvorecer, o seu feito

e, ao entardecer, a preparação

para um novo leito!.



Pobres homens que

acreditam em guerras

e suas mulheres!
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