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Poesias-->Plantando Solidão -- 05/12/2004 - 11:02 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
virei de pouco

a praça dela,

era manhã de sol

de queimar até os

brutos, e de

fazer brilhar

as flores

sozinhas.



é na praça dela,

que vou todo dia:

foi ali que ela

rodopiou de mulher,

com um lenço

vermelho,de adorno

de bela.



vou lá mais pra

saudade matar:

dói,e mais dói,

saber que ela não

vive mais ali,

nem vive mais

em mim.



paciência.



amor eu tenho.



e luto contra

todos

mas, perco de

virada, pra

máscara do tempo,

com essa mania

de marcar tudo.



o tempo nos

levou.



ela foi sentar

no colo de outro,

e eu fiz

pirraça de

criança,

e fiquei sozinho,

bem assim.



sozinho,

deixas

encarocoladas

de viver,

sentado no

banco do tempo,

onde só de

lembrar o

amor que

tinha por ela

me dói até hoje,

de arder.



dor de verdade.



e resolvi:

fico só

de corpo

mais não fico

sozinho

na magia

do espírito.



ela vive!



ela avança

colorida,

ela acorda,

me beija

com acordes,

e, danada da

vida, foge

de ir prá bem

longe,

onde mais,

não alcanço.
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