Usina de Letras
Usina de Letras
26 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63698 )
Cartas ( 21374)
Contos (13318)
Cordel (10371)
Crônicas (22595)
Discursos (3253)
Ensaios - (10821)
Erótico (13604)
Frases (52149)
Humor (20225)
Infantil (5679)
Infanto Juvenil (5038)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141140)
Redação (3385)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1981)
Textos Religiosos/Sermões (6424)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Brotos de Espinhos -- 05/12/2004 - 10:56 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quando anoitece em minha vida

poucos estão por perto:

só a voz de algum rádio,

o espantalho da tevê,

a moda de ver um sozinho

a procura de dois.



Quando anoitece em minha vida,

vejo nas entrelinhas da hora,

que a vida está passando

e carregando as saudades.



De pouca valia,é certo,

mas costuradas

na paixão!



Então, se não o sabe,

ouve o talvez do

porquê.



Daqui nasceu e morreu

o tal amor,

mas banido foi,

feito uma pátria

sem bandeira.



Das saias dela,

que um dia me encharcaram

de amor de homem,

são, hoje, pão batido e santo.



Volta, não tem,

pois aroda faz a trava,

mais ninguém tráz ela de volta.



Morreu? Não!



Misturou-se na ninhada da noite,

nos bolsos acetinados dos homens,

e,de soberba,

ficou altiva dos homens,

criatura de três camas

e dois dinheiros.



Eu? Me encolho à noite

e choro sei lá porquê!

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui