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Poesias-->De Guardião -- 05/12/2004 - 10:18 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ontem fui guardião

hoje sou pobre ancião.

Se me pedes para voltar

volto, mas de cinzel na mão.



Vou pintar um retrato meigo

no meio da parede

e me tornar tonel de branco,

prá lembrar sempre que

a vida passa manca,

e o resto é história que levanta

só saudades,

e só deixa solidão em avanços!
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