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Poesias-->Trampolim da Noite -- 02/12/2004 - 09:30 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fui trampolim da noite

mesclado de fosforecentes,

amarelos rosados,azuis,

todos,incandescentes da vida,

das idas e voltas,

que faz dela,a cor

do escuro.



Percorri santuáricos

bem ácidos,

de gente aglomerada

e sozinha, martelada,

por sombras

vindas de centro

da noite.



Se eu não queria,

queria não ficar!



E, sem ninguém,

abracei a noite

igual a um casulo

sem pátria.



Um arguto medidor

de metros,

que gera no espírito

tão longa faina e

dor.



E para cair no vazio,

sonhos à parte,

mergulhei escaldado

pela noite afora

pelas suas trevas.



E das trevas

aprendi:

na noite não há

montanhas de sol,

nem arbustos maravilhados.



Lá, lá dentro,

paira o vazio de

todo mundo que

embriaga a caminhada

dos vagos.

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