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| LEGENDAS |
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| Poesias-->Duas Camila -- 02/12/2004 - 08:40 (José Ernesto Kappel) |
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Vale o próximo
de duas camilas,
vale o brenho,a noite,
a próxima calma.
Vade!Impróprio!
Corro a trilha
e mal nela me afogo entre
o vento cruzo, e as
maldizelas de tal vila.
Sou porquê, e clamo
vago,
dizeres de chinelas.
Mas de duas camilas
não abro mão
para o vago rei que
se aproxima.
Louco só e
tinhado de benzeduras,
mas me brenho em
duas camilas
que nem o céu de pinga
me faz varredura. |
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