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Poesias-->Na Praça Amena -- 02/12/2004 - 08:36 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Na praça amena,

cheia de luzes, pipocas e doces,

cheia de crianças e arcanjos,

batida de vento

fico eu sentado a pensar:

cômodo como uma vela apagada,

relapso como um vento calmo:

como pôde tudo isso acontecer?



O ontem virar hoje,

e o hoje se tornar tão lento

e pesaroso

como uma pedra sem dono?



Minhas amada, desmedida,

partiu levando minha alma.



E estou eu

sem o doce,

com o espírito sem cruz,

a vida

sem restos.



Minha esperança, deixou no vão,

na calçada dos insonssos!

Meu desejo cruxificado em

pães dormidos,

em clarinetas sem maestros,

e, digo de sempre,

lá prá frente,

para os que chegam.



Mel dos inocentes!

onde o amor trai uma vez

nos afoga prá sempre.
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