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Poesias-->Círculo dos Valentes -- 01/12/2004 - 09:13 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
São os melros que fazem a vida

e compõem a morte.



Se é melodioso,canto taciturno,plumagem negra,

tem cheiro de vida,

e de simples melro nós

não passamos!



Há uma vida entre sua

prisão

e sua vida:

então,de melro você não passa!



Não passa tambem na vida,

cuja ordem é o caos,

e todo pássaro vive

nele!



Vivo ou morto,

devem ser aniquilados

do coração dos homens.



Sua prisão é voar.

Sua liberdade é ser

vôo de caixote.



E viva nosso

prazer:

dois quartos,sala,

cozinha, banheiro

e um melro a cantarolar

no vazio do espaço.



De porta-grade

ele não chega a lugar nenhum!



Masmorra moderna,

gradea a

dor interior!



E, lá vão os melros do mundo,

voar,

no coração que é o

circo dos

homens

valentes!

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