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Poesias-->Novo Príncipe -- 25/11/2004 - 10:23 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
feituras

de dourado-

faisão,

saem de suas

mãos ilhadas

de açúcar-limão.



mas, não chore -

parece assim

bem ilhada -,

pois de tão

próxima é,

que bem podia

ser minha

brilhante

afilhada.



um toque

sem vãos,

sem sermão,

fará sua vida

mais um espírito-

irmão.



e se não

te contaram

olha agora:



este homem,

de senso,

foi sua saída

prá sentida

dor fora

do comum.



assim penso.



um apaziguador de

feridas.



assim digo.



foi sua entrada,

para casa sagrada

dos

eternos.



assim, lastimo!



hoje, uma cruz

não é o bastante

- e isso eu garanto -

pra apaziguar

sua dor de luz!



mas de tanto

ressuscitar sua

imagem,

ergueu uma muralha

de meia-tristeza.



mas,



pegue a saia

de azul,

e beije um pássaro

mais atiço.



então,

faça dele

um novo príncipe,

e amaine sua

imagem

no seu coração

afagado de dor -

como um lince ferido.

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