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Poesias-->Portas Sombreadas -- 24/11/2004 - 10:03 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Eu posso ter tudo julgando que tenho tudo

que quero. Se eu acho que possuo tudo, então

tenho as coisas que quero.



Se eu perco no caminho algo de precioso.Apenas disfarço e sigo em frente.



Magoado e triste. Mas vou de cabeça

erguida.Latente!



Tenho o que posso.

O que não posso julgo que tenho.



Além das Portas Sombreadas

vive o outro eu.

Cáustico,enigmático,diápaso,

conivente com o humano e com as

bordas dos corpos que me

outorgam algum calor.



Se meu tempo já passou.

Ele passou. Esquece.



Não torture os olhos com

lágrimas.

Viva cada dia,esperando a noite

e dentro da noite se prontei

para esperar seu novo raiar.



Ilusões à parte, não sou feliz

assim.Mas me acomodo assim.



E tenho o que posso

e as que não posso,

finjo de barbatanas

bem afiadas, que as tenho.



Mas, pensando bem...

não sou feliz assim.

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