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Poesias-->Faisão Dourado -- 24/11/2004 - 08:44 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
e aqui vinha eu

de plena

passagem,

guarda-chuva de pó,

com com medo

de aremedos

de chuva.



e vinha eu

de sobretudo

de homem

e galochas

de ateu.



vinha eu,

pacífico,

igual uma

pluma

solta no ar.



e aqui vinha eu

pleno de

alegria

de risos,

mas carregando

por dentro,

logo eu,

sincero

e nada ácido,

dúvidas

muito lentas.



sabia.



os deuses

foram

tomar

banho de sol

na praia

dos zeus!





pronto

estava

prá levar

um bota-fora

dela.



dito e feito.



não sou

jejuita,

mas acredito:

mulher de pronto

é fria de homem.



pois, enquanto

ele dorme tranquilo,

ela dorme

nada franzina

com outro homem.



outro homem!



que mais parece

uma crina

de tanto cabelo

escondendo

o fazedor

de fazendas.



por isso

elas gostam.



por ser assim:

sou

judas de hoje,

mulher perdida,

lá fica

lambendo

o fruto doce

e proibido

da dura

traição.



compreendo

minha afeição

que se brutalizou

em traição!



mas,

apreendi

com ferro,

sem berro:



e não sou faisão:

mas, agora,

coisa minha

tem que ter lacre

senão outro homem

vem e abre com

paixão!.
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