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Poesias-->Festa na Roça -- 23/11/2004 - 09:08 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ao longo da

discódia

nunca houve

afagos.



ao longo do

caminho

menos sol,

rubra lua,

caminhos

tortos,

ficheiros

de breu,

andam sempre

juntos.



sem se falar,

sem se dar.



ora!

calça a bota

que eu visto

a sola!



cair,

sim senhor,

caimos!



se deu

grito

é de dor.

senão,

foi a

paz

que antes

chegou,

com a bandeira

em cruz.



ora,pois!

dúvidas

a gente tem.



desconfianças

nos assolam,

rasgos

de perguntam

do

porquê,

e porque

daqui pra

frente

eles só

sabem

fazer

e untar.



o tempo

deixa passar,e

mais tarde,

ele se apressa

a cobrar.



e se cobra!



dívidas dos

comuns,

afeitos

à graça

do amor,

refeitos

à sombra

dos jamais

que nunca

viram

cor!



rubra a febre,

empesta de ramos,

que é só dor,

que até

fere a

pele.



um dia eu,

outro você!



caminhar

juntos

só em pensar!



o que nos separa

é mais forte,

temido de

guerra,

premente,

e sem medo.



não teme gemidos!



o que nos separa

é a fonte.

o que nos une,

é a ânsia

que não

atravessa

ralas

pontes.



fui prum lado

você pra outro:

de dois em

dois,

nos largaram.



você pra lá,

eu pra cá.

sem poder

ao menos

poder achar.



hoje,o tempo

se passa e

bem longe

nos deixou.



não sei mais quem

você é.;

duvido que eu

saiba quem sou.



no mais,

espero que a vida

rode

e cheia de

de repentes,

você me enlaça,

enquanto canto

a ode.



Porque, no fundo,

sou trampolim

da roça,

e festa de saudade.



é comigo mesmo:



sou afeito

à fogueira

de pular,

da batata

do comer,

e de mulher,

junto,

só prá amar!
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