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Poesias-->Sereno Sem Paz -- 23/11/2004 - 09:03 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
falta falar,

falta dizer,

mas,

em pé, não

dá, e não sei

porquê!



sou do sereno,

vim da mata

apinhada,

corro por ruas

descabelado

pra ganhar

o pão

que não

desata.



finjo que

não sei

porque

logo,logo

o

vinho faz

efeito.



finjo que

não penso

porque

nos dias

de hoje,

se relaxar

na frase,

é logo preso.



mas vim falar

dela.

mas o soneto

sumiu,

a inspiração

de pó virou.



fiquei torto

só em saber

que o poema

pra ela

começava

assim:



querido amor,

você

é minha vida

e tanto!



beleza!

toque o

avante,

pois

não sou

santo!



mas falta a

estrofe,

a pausa,

o cordel,

e sem rima,

morreu!



sumiu tudo,

virou sereno

sem pai,

virou vida

sem mais!
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