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Poesias-->Juras de Ravana -- 18/11/2004 - 10:44 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ravana que me atiça,

que torga a dor,

espairece a lembrança,

com demandas de prazer

num jardim caótico

banhado de luzes castiças.



Houve uma vez com Ravana

uma história de amor,

cheia de eternidades,

mas na segunda juras de amor

pra sempre,

ela seguiu seu caminho, sem cor,

com um homem de bacana.



Agora esse amor virou ferro-velho,

cheia de lembranças inúteis.



Culpa dela! Coisa de louco!

Me trocou por alfaiate de

três roupas.
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