Usina de Letras
Usina de Letras
22 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63688 )
Cartas ( 21373)
Contos (13317)
Cordel (10371)
Crônicas (22594)
Discursos (3253)
Ensaios - (10820)
Erótico (13604)
Frases (52142)
Humor (20224)
Infantil (5677)
Infanto Juvenil (5038)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141136)
Redação (3385)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1980)
Textos Religiosos/Sermões (6422)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->perigo -- 16/11/2004 - 01:56 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Eu sou covarde



para ser poeta



Embora o destino peça-me



Não me permito!



Não me permito a absoluta



e irremediável entrega



Não me permito!



Permaneço à murada



do convés , próxima ao cais,



beirando linhas do litoral



Um dia, quem sabe,



desproteja-me



e perca o sentido



da auto-salvação



Então, não haverá mais perigo!



Ser poeta é escuridão,



silêncio, desabrigo,



tudo aquilo



que vem antes ou após



"perigo"



e tudo aquilo



que não tem nada mais



a ver comigo







Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui