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Poesias-->perigo -- 16/11/2004 - 01:56 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Eu sou covarde



para ser poeta



Embora o destino peça-me



Não me permito!



Não me permito a absoluta



e irremediável entrega



Não me permito!



Permaneço à murada



do convés , próxima ao cais,



beirando linhas do litoral



Um dia, quem sabe,



desproteja-me



e perca o sentido



da auto-salvação



Então, não haverá mais perigo!



Ser poeta é escuridão,



silêncio, desabrigo,



tudo aquilo



que vem antes ou após



"perigo"



e tudo aquilo



que não tem nada mais



a ver comigo







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