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Poesias-->Vírgula Nove -- 14/11/2004 - 16:13 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fui olá, bom-dia,

nunca boa-noite,

me refaz o pensamento

dos idos sem recados.



Hoje, sou tempo medido e, por vezes,

sam-pato dos arrefecidos,

mas, de de tempos,

me severo com idades de longo tempo:

daquelas de calças-curtas

e meias de sedas de Bonfim!



Hoje, olho a vida

e me severo!



Passo de quatro,

quatro vírgula nove,

mas não chego a minha

verdadeira morte,

nem pedindo,

nem vírgulas,suplicando.



Pano passado,

esfregão do tempo,

me salvo olhando atrás

de oásis, e, concordando com ele,

só houve uma coisa certa

entre nós dois:

a incerteza da discórdia,

a paródia e o trágico,

que, bem unidos,

nos sufocam sem ordem!



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