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| LEGENDAS |
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| Poesias-->Ramos Iguais -- 14/11/2004 - 16:05 (José Ernesto Kappel) |
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Nas proximidades,
ou até onde a vista desmanda,
não há homem de prata,
nem de ouro há que reluz.
São todos ramos iguais,
uns batidos por luzes,
outros pelo mormaço
da escuridão.
Mas se braveá-los,
no rumorejo das águas
da vida,
verá que aqui ou ali,
todos os pós são de armário
e, todos, sobejamente,
subdiários da próxima
morte.
Se a vida caminha assim,
viva a vida!
E assim será,
pois de outro modo
não há!
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