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Poesias-->Alegrete da Manhã -- 14/11/2004 - 11:41 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sou o avulso

que se atreve

ao todo,

quase lúcido.



Sou perca das

horas,

estagiário do

infinito sem

bordas.



Tenho bom

comportamento,

por isso, sou

apenas grilheiro

de duas algemas,

sem fardamentos.



Se me pedem

dou eu,

se me querem

faço de mim,

se me gritam,

augusto sou:

quase o fim.



Me espere

ao chegar,

é breve:

faça de suas

mãos, meu abrigo,

e enleva

o que se perde

de mim -

são coisas simples -

donas de você,

ou talvez seja seu

beijo

esquecido,

que falta

no corpo meu,

sem prontas respostas

e parecido

com grandes

alagadiços de plenos

alegretes de vazios.

E espero,

sua alegria.
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